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Com os propósitos benevolentes, o Latinidades Pretas promoveu, no dia 17 de maio, uma web cerimônia de premiação para anunciar os 104 selecionados através de seu edital.  Inicialmente, o projeto selecionaria 100 das mais de 700 inscrições, mas a lista acabou sendo ampliada “diante da qualidade técnica das propostas apresentadas”.

Os conteúdos serão exibidos semanalmente através do site latinidadespretas.com.br. Serão shows, performances, oficinas, filmes, clipes, álbuns sonoros/visuais, galeria de artes visuais, entre outros materiais, de todas as regiões brasileiras e mais seis países, priorizando proponentes pessoas trans, regiões não metropolitanas, comunidades tradicionais e PCDs.

O projeto nasceu em 2020, a partir da parceria entre o Instituto Afrolatinas e o Instituto Feira Preta, diante da emergência econômica resultante da covid-19. Sabendo que empreendedoras criativas negras, em geral, não possuem fundos de reserva para o próprio sustento, geram renda para outras famílias com seu trabalho e ainda são arrimos de família, a primeira edição do projeto foi especial para mulheres negras. Foram oferecidas 68 bolsas para trabalhadoras negras da cultura, que geraram conteúdo para a plataforma Latinidades Pretas e em uma semana, alcançaram 1447 inscrições, de todas as regiões brasileiras e mais 9 países.

Nessa segunda edição, com patrocínio da Open Society, o projeto direciona o olhar especialmente para artistas negros e indígenas da comunidade LGBTQIAP+ em toda a América Latina. Com isso, firmaram um compromisso com as vidas das pessoas negras e indígenas LGBTQIAP+, com a memória, história e proteção do vasto patrimônio cultural imaterial das culturas LGBTQIAP+ e com o reconhecimento da contribuição desta população para a sociedade.

O objetivo é valorizar trajetórias, histórias e memórias, assim como gerar renda e dar suporte a empreendedores e empreendedoras em suas trajetórias e negócios dentro da cadeia produtiva da cultura. E por reflexo desse movimento, a proteção desse legado cultural e identitário potente, contra apagamentos sistemáticos também se faz presente.

Confira a lista dos selecionados:

Abigail Campos Leal
AFRO DITA
Afro Queer
Alecrim Baiano
Alexandre ROIZ
André Medina
Arthur Moura Campos
Babiy Querino
Beatriz Paiva
Bella Inacia
Bessém
Bioncinha do Brasil
Bixanikas
Brisa Flow
Brunno Vini
Bruno Caldeira
Caio Trans Poesia
Carol Andrade
Carú de Paula
Cassandra Moura
Dandara Rudsan
Dayana Molina
Dayse Hansa
Diego Bára Onã
Dina Maia
Diogo Vaz Franco
Dona Rayla
Dyony
Eduarda Canuto Carvalho
Elaisa de Souza
Eloah Monteiro (feat. Moa Vênus)
Emy Roots
Fatinha Gomes
Fênix Zion
Fetxa Veríssimo
Francisca Vaz
Gleyde Lopes
Gostavo Souza
Gustava Souza
Héctor Cimarrone
Htadhirua
Iléstrações
Imilla Dev
Jarsom Wayans
JOÃO DA HORA
Joel Felipe
Josi Santos
Juliana Vigonó
Júnior Meireles
Kaled Andrade
Karen Escobar
Kata Robles
Keila Serruya Sankofa
Kiandewame Samba
Lara Ferreira
Larissa Umaytá e Letícia Fialho
Leandro Serizo
Leo Tarantula
Letícia Fialho
Lewa D’Oxum
Lis MC
Lívia Lima
Loiá Fernandes
Loka du Carimbo
Lord ShadowS
Maria do Rio Negro
Maria Macêdo
Mauricio Igor
Maxmiler Junio
Natalia Amoreira
Natália Lobo Tupinambá
Nathan
Naty Veiga a.k.a Batucazônia
Nb.Carao
Nega Preto
NEGRA EVE
OKOFÁ
Paulo César
Pavuna Kid
PP poeta marginal
Rafael Lapa
Raiany Sinara
Raysa Gomes
Renata Paz
Rod
Ruya Carlo
Sebastião Neto
Selma Borges
Semlote Street Supply
Seu Vérciah
SIAMESE
Sumé Aguiar
Toranja
TRANSes Para’waras
Uarê Erremays
Valéria Barcellos
Vanessa Nhoa
Vika Teixeira
Vita Pereira
Vitor Rocha
Vivi Sena
Wesley Villagrán
Winni, la Filetto
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