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Um grupo de mulheres com desejos que desafiam as regras e uma jornada em busca de novas formas de se relacionar.  Este é o mote do road-movie erótico argentino “As Filhas do Fogo”, dirigido por Albertina Carri, que estreia dia 14 de março, com distribuição da Vitrine Filmes.

Antes de estrear em circuito comercial no Brasil, o longa circulou em festivais importantes mundo afora, como Bafici 2018, San Sebastián Film Festival, Festival de Roterdã, Festival do Rio e Festival Mix Brasil 2018.

Assista ao trailer:

- BKDR -
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Censurada em plataformas como Facebook, Youtube e Instagram, devido às cenas eróticas, a versão sem cortes do trailer será veiculada pelo site da XPlastic (http://bit.ly/NSFW-filhasdofogo), produtora de conteúdo pornô e plataforma de vídeos por assinatura. A divulgação é a primeira de uma série de ações fruto de uma parceria entre a Vitrine Filmes e a XPlastic especialmente para esse filme.

O longa, que se passa na Patagônia argentina, explora uma jornada poliamorosa iniciada por três mulheres. Uma delas é uma cineasta, cujas anotações narram essas aventuras e investigam as histórias das personagens. Ao longo do caminho elas encontram outras companheiras e experimentam, juntas, novas possibilidades de relacionamento.

Dirigido por Albertina Carri, longa argentino que participou do 26º Festival Mix Brasil será lançado no Brasil em 14 de março. Foto: divulgação
Dirigido por Albertina Carri, longa argentino que participou do 26º Festival Mix Brasil será lançado no Brasil em 14 de março. Foto: divulgação
Dirigido por Albertina Carri, longa argentino que participou do 26º Festival Mix Brasil será lançado no Brasil em 14 de março. Foto: divulgação
Dirigido por Albertina Carri, longa argentino que participou do 26º Festival Mix Brasil será lançado no Brasil em 14 de março
Dirigido por Albertina Carri, longa argentino que participou do 26º Festival Mix Brasil será lançado no Brasil em 14 de março. Foto: Divulgação

SINOPSE

Três mulheres começam uma jornada poliamorosa em busca de prazer, diversão e novas formas de relação. Através de suas anotações, Violeta nos conta sobre as aventuras das Filhas do Fogo: um grupo de mulheres em busca de seu próprio erotismo.

SOBRE A DIRETORA

Albertina Carri é uma das personalidades que ajudaram a consolidar o conceito “Nuevo Cine Argentino” (novo cinema argentino). Ela se destaca por sua versatilidade e constante pesquisa abrangendo vários gêneros. Albertina explorou um vasto leque de assuntos que vão desde o Film Noir ao documentário, passando pela ficção, o melodrama pornográfico e o drama familiar. Diretora, produtora e roteirista, nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 1973, onde atualmente trabalha e vive.

Ao longo de sua carreira, dirigiu vários curtas-metragens, filmes de TV e cinco outros longas-metragens: “No quiero volver a casa” (2000), “Los Rubios” (2003), “Géminis” (Quinzaine des Réalisateurs Cannes – 2005), “La Rabia” (Berlinale – Panorama 2008) e “Cuatreros” (Berlinale – Fórum 2017). Recebeu prêmios nos festivais de Valência, Las Palmas, Barcelona, Gijón, Bratislava, Monterrey, Transilvânia e Buenos Aires. Ela é a fundadora do Asterisco, Festival Internacional de Cinema LGBTIQ na Argentina.

SOBRE A PRODUTORA:

Eugenia Campos Guevara nasceu em 1990, em Buenos Aires – Argentina. Além de “As Filhas do Fogo”, ela também produziu “Las Lindas”, dirigido por Melisa Liebenthal (vencedor do Bright future Award no Festival Internacional de Cinema de Roterdã; Melhor diretor argentino do BAFICI 2016; Festival internacional de Seattle; Festival internacional de Edimburgo, Torino, Filmadrid, Festival Internacional de Lima, entre outros); “La vendedora de fósforos”, dirigid0 por Alejo Moguillansky (Melhor filme na BAFICI 2017, Melhor filme iberoamericano na Ourense FF, Melhor filme na Bariloche FF 2017, Melhor filme na Villa de Leyva FF, Lincoln Center, Toulouse, Biarritz, Festival do Novo Cinema Latino Americano de La Habana, Jeonju IFF, La Roche Sur Von, Viennale, Festival Internacional do Rio, entre outros); e “A vida de Flora não é um piquenique”, dirigido por Iair Said (Melhor suporte de pós-produção de filmes do Fondo metropolitano da cultura e das artes; estreado no Bafici 2018).

SOBRE A XPLASTIC:

A XPlastic nasceu em 1998 a partir de três integrantes uma banda de Punk Rock que resolveram fazer uma animação pornográfica usando bonecas Barbie da forma mais tosca possível. Esta animação se chamava Plastic Lesbians e foi lançada no Festival Mix Brasil de 1998, e acabou rodando o circuito de cinema independente internacional relacionado à sexualidade.

A banda encerrou suas atividades sem nenhum sucesso, mas os três continuaram fazendo filmes. Suas influências sempre foram pornografia a bandas independentes. E estes elementos sempre estiveram presentes desde suas primeiras produções.

Suas produções sempre foram artesanais. “Vídeos de três acordes”, como gostavam de chamar. Até que em 2004, após uma matéria na revista Sexy, eles fecharam um contrato com uma das maiores distribuidoras de DVD´s pornográficos em atividade naquela época – a Explícita Vídeos – e começaram a profissionalizar um pouco mais suas produções.

Em 2007 iniciaram as atividades de um site por assinatura e uma participação no mercado de conteúdo para celulares. Em 2011, a pedido da fundadora Suzy Capo, passaram a fazer parte do Festival PopPorn, sempre participando com seu Workshop Pornô faça você mesmo, onde os participantes produziam seu próprio filme pornô.

Em 2012 começaram a distribuir seus filmes para o canal Sexy Hot da Globosat e em 2014 estrearam a primeira temporada do Programa Pornolândia, no Canal Brasil, apresentado pela musa da Pornochanchada, Nicole Puzzi. Neste período, de 2007 a 2012, dois dos três fundadores da Xplastic se afastaram e entraram novas pessoas na equipe. A participação das mulheres nas produções veio aumentando e hoje a equipe principal conta com três mulheres e dois homens.

FICHA TÉCNICA:

Direção:  Albertina Carri
Elenco: Disturbia Rocío / Mijal Katzowicz / Violeta Valiente / Rana Rzonscinsky / Canela M. / Ivanna Colonna Olsen / Mar Morales / Carla Morales Ríos / Cristina Banegas / Érica Rivas
DOP: Inés Duacastella & Soledad Rodriguez
Design de som: Mercedes Gaviria
Design de produção & figurino: Flora Caligiuri
Edição: Florencia Tissera
Produção: Eugenia Campos Guevara
Produtora: Gentil




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