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O Buzzfeed reuniu umas conversas no probleminha do Grindr:

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Grindr é uma rede geossocial que pode ser usada no Android, iPhone, iPod touch, iPad, Blackberry OS. Disponível para download a partir da App Store e o Android Market/Play Store. O Grindr vem em duas versões livres e o baseado em assinatura (Grindr Xtra). O aplicativo faz uso do dispositivo geolocalização, que permite aos usuários acessar outros gays e homens bissexuais em estreita proximidade.

Isto é possível através de uma interface simples que exibe uma grade de imagens representativas dos homens, dispostos a partir de mais próximo ao mais distante. Tocar em uma imagem irá mostrar um breve perfil para esse usuário, bem como a opção de bate-papo, envio de fotos e do mapa que localiza onde o usuário se encontra atualmente, mostrando a distância entre os que estão se comunicando.

Em maio de 2011, o Brasil detinha 14.044 usuários do Grindr.

Criado pelo americano Joel Simkhal, de 33 anos, o Grindr já conta com mais de 1 milhão de usuários em 180 países, sendo mais de 6.000 deles no Brasil. Diariamente, 2.000 pessoas se inscrevem no serviço. Um total de 242,5 mil pessoas se conectam, em média, oito vezes ao dia e gastam 1,3 hora no aplicativo. O Grindr proíbe fotos de nudez ou obscenas, podendo bloquear o perfil dos usuários.

Simkhal contou, por e-mail, que teve a ideia depois de “ficar frustrado com os sites de namoro, que não levavam em conta a localização das pessoas.” Ele lembra que, naquela época, era possível fazer buscas pelo CEP, o que acabava deixando de lado “o cara da minha sala, do edifício, do outro lado da rua.” Quando a segunda geração do iPhone chegou ao mercado, em junho de 2008, tudo mudou.

– A Apple anunciou três grandes mudanças: o GPS, a loja de aplicativos e o iPhone SDK (kit de desenvolvimento de aplicativos), que é a linguagem que permite criar programas para o smartphone de uma forma fácil. Essas três inovações nos permitiram criar o Grindr.

Segundo Simkhal, o Brasil começou a usar o aplicativo de uma forma mais lenta do que os outros países, mas “começou a crescer mais rapidamente nos últimos seis meses” pelo boca a boca e pela divulgação na mídia.

A versão básica é grátis e nem exige uma conta. Basta baixar o aplicativo, abri-lo, subir uma foto, preencher os detalhes do perfil e já sair procurando homens que estão na região que queiram bater papo e se encontrar.

Já a versão Premium, a Grindr X custa R$ 5,11 (US$ 2,99) e traz recursos, como notificações (mesmo depois que foi fechado); deslizada rápida, que permite visualizar com um rápido toque o usuário anterior ou o seguinte; ausência de anúncios e um número maior de usuários online (200) do que a versão básica.

Em número de usuários por país, em primeiro lugar estão os Estados Unidos (488 mil), seguidos pelo Reino Unido (159,5 mil) e pela Austrália (108,2 mil). As cidades que mais acessam são Londres (62 mil usuários), Nova Iorque (47,5 mil) e Los Angeles, onde fica a sede da empresa, com 30,3 mil.

A equipe do Grindr disse que está trabalhando em uma versão para lésbicas e para heterossexuais, mas ainda não tem previsão de lançamento.




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