No tocante à área de trabalho, muitos LGBTs ainda sofrem sucessivos ataques e humilhações motivadas pela orientação sexual. Discriminações veladas como “piadas” ou até mesmo intimidações para saírem do armário são algumas situações que ainda são presentes em diversas áreas do mercado.
O combate ao assédio moral e psicológico sofrido por LGBTs no ambiente de trabalho é o foco do novo projeto de Eliseu Neto, psicanalista, psicólogo, ativista e psicopedagogo, especialista em Orientação Profissional e defensor dos direitos das pessoas LGBT. Atualmente, Neto é assessor legislativo da liderança do Cidadania no Senado Federal do Brasil.
A cartilha, disponível em PDF para download gratuito, é seu mais recente projeto e conta com excelentes estudos sobre a empregabilidade de LGBTs no Brasil, as faltas de oportunidades e o que ocorre quando não empregados.
DESDE CRIANCINHA
Isso começa pela escola. Todas as crianças com orientação sexual em crise, deveriam ser respeitadas sem sofrer bullyng. Isso é algo um pouco difícil neste momento político em nosso País, onde acreditam que o simples pedido de respeito se trata de discutir ideologia de gênero.
Nesse sentido é o enunciado da COPEDUC-GNDH-CNPG (Comissão Permanente de Educação do Grupo Nacional de Direitos Humanos, criado pelo Conselho Nacional de Procuradores Gerais) que visa a garantir igualdade de acesso e permanência na escola, visando o combate a todos os estereótipos e crenças limitantes e preconceituosas atuais.
É realmente um bom começo, pois é de pequeno que se deve aprender e ensinar: respeito, empatia e cidadania.
Ajudando também, temos o decreto legislativo Nº 104, DE 1964 que aprova a Convenção nº. 111 concernente à discriminação em matéria de emprego e de profissão, concluída em Genebra, em 1958. Não efetivo no Brasil.
Para tentar garantir os direitos a essas populações, a criação do programa nacional de capacitação profissional, qualificação de adultos e empregabilidade da população LGBT tem como objetivo, ações e atividades focadas na elevação da empregabilidade e na geração de renda para essas populações.
Para ver o documento na íntegra, clique aqui.
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