O senador Fabiano Contarato anunciou nesta segunda-feira, dia 13 de dezembro, que se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT), saindo da Rede de Marina Silva. As informações são de A Gazeta.
“Após ter recebido e analisado convites de legendas do campo progressista, comunico minha decisão de filiação ao Partido dos Trabalhadores (PT), que será efetivada em momento oportuno. Com a militância social e as lideranças do PT, pretendo somar esforços para que o país retome sua trilha de desenvolvimento, pleno emprego, defesa dos direitos humanos, proteção e oportunidade aos mais pobres, apoio do Estado às maiorias minorizadas, combate a todo tipo de desigualdade, investimento em saúde e educação”, afirmou Contarato em comunicado.
“Os governos liderados pelo PT devolveram ao país credibilidade internacional, permitiram aos pobres cursar universidade, expandiram a estrutura de ensino no país, abriram os porões da ditadura com a Comissão Nacional da Verdade, democratizaram a participação da sociedade nas decisões de governo, geraram crescimento econômico alinhado com políticas sociais exitosas, devolveram aos brasileiros o orgulho nacional”, avaliou Contarato.
“Seus erros foram investigados e devidamente punidos pela Justiça”, completou.

Vale lembrar que em outubro, o Ministério Público Federal de Brasília instaurou um procedimento para investigar se o senador Fabiano Contarato foi vítima do crime de homofobia, equiparável judicialmente ao de racismo, diante de uma fala do empresário Otávio Fakhouri.
O caso ocorreu quando Fakhouri publicou nas redes sociais uma ironia ao erro de ortografia de Contarato (“estado fragancial” em vez de “flagrancial”): “O delegado (Contarato), homossexual assumido, talvez estivesse pensando no perfume de alguma pessoa ali daquele plenário… Quem seria o ‘perfumado’ que lhe cativou?”
Em resposta, Contarato discursou na CPI da Covid no dia 30 de setembro dizendo ““O senhor não é um adolescente. O senhor é casado, tem filhos. A sua família não é melhor que a minha”
Contarato também pediu que a Polícia Legislativa investigue Fakhoury por homofobia. O vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), pediu que o Ministério Público Federal seja informado sobre “ocorrência de eventual crime de homofobia por parte do depoente”.
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