No último domingo, dia 24 de janeiro, a polícia interditou uma festa clandestina em São Paulo que ocorria na Mansão Paradiso, que fica na estrada da Cumbica, próximo à represa de Guarapiranga, com ingressos de até R$100,00. A denúncia foi feita pelos pelos perfis da “Brasil Fede Covid”, tanto no Twitter quanto no Instagram e as informações dão do UOL.
DENÚNCIA
Atenção, @brunocovas, @jdoriajr e @mpsp_oficial! Será que é verdade isso sobre a Indústria Club, maior festa clandestina do Brasil?
Estrada da Cumbica, 1000 – Cidade Ipava, São Paulo – SP@PMESP pic.twitter.com/GMje8fu7RM
— Brasil Fede Covid (@brasilfedecovid) January 24, 2021
Segundo os PMs, eles chegaram no local às 11h50 após diversas denúncias de que estaria ocorrendo um evento de perturbação de sossego e que o mesmo já havia acontecido anteriormente. O organizador, Paulo Galdino da Silva, foi levado ao 47º Distrito Policial, no Capão Redondo e um BO foi registrado às 15h10.
De acordo com a Polícia Cívil, Silva disse que “combinou com alguns amigos para se reunir no sítio de propriedade de um conhecido” e como o local é grande (10 mil m²), as pessoas poderiam respeitar o distanciamento social. Os frequentadores foram dispersados pelos policiais inicialmente, mas enquanto o organizador era encaminhado para a delegacia, o local voltou a encher de gente e a festa clandestina continuou.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública disse que “inicialmente, policiais do 37º BPM/M chegaram ao local e depois equipes do 2º Batalhão de Choque atuaram na dispersão do evento. O organizador do evento foi identificado e encaminhado ao 47ºDP (Capão Redondo), onde foi registrado um Termo Circunstanciado”.
DENÚNCIA
Atenção, @brunocovas, @jdoriajr e @mpsp_oficial! Será que é verdade isso sobre a Indústria Club, maior festa clandestina do Brasil?
Estrada da Cumbica, 1000 – Cidade Ipava, São Paulo – SP@PMESP pic.twitter.com/x2FayVWnl7
— Brasil Fede Covid (@brasilfedecovid) January 24, 2021
Um BO complementar feito às 17h59 do dia 24 de janeiro, foi documentado que uma representante da Vigilância Sanitária foi até lá, com apoio de PMs do Batalhão de Choque, e ela constatou que haviam 781 pessoas, sendo 234 sem máscaras.
“O local foi autuado pelo descumprimento do decreto do uso obrigatório das máscaras, do distanciamento e aglomeração. Foi autuado também pela obstrução, pois houve dificuldade de entrar no local”, disse a Polícia Civil, na ocorrência. Após esse episódio, o local foi esvaziado de vez.
O evento foi registrado como crime de incolumidade pública e de infração de medida sanitária preventiva consumada.


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