Doze anos após sair do armário, o príncipe indiano Manvendra Singh Gohil continua sendo uma inspiração para a comunidade LGBT. Na Índia, após assumirem publicamente um identidade sexual queer, as pessoas enfrentam o forte conservadorismo dentro país e carecem de recursos diversos que lhe são negados.

“No momento em que você expõe sua identidade sexual, você será excluído da sociedade e será boicotado; você se torna um marginalizado social. Muitas pessoas acabam dependendo, consecutivamente, da ajuda dos pais”, conta.
Gohil, que foi rejeitado pela família após revelar ser gay, recentemente disponibilizou o seu palácio para os LGBTs em condições vulneráveis e tem planos de construir moradias em seus 15 hectares para abrigar mais pessoas.
Oferecer sua casa como refúgio significa que mais pessoas poderão viver abertamente sem medo de serem deserdadas ou sem dinheiro. O país tem um longo caminho a percorrer, na Índia o sexo gay ainda permanece oficialmente ilegal e muitos são forçados a se casarem com pessoas do sexo oposto.

“Eu quero dar às pessoas o empoderamento social e financeiro”, diz Gohil. “Quero garantir um sistema de segurança social próprio, tornando o impacto da marginalização menor e irrelevante”.
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