Leandrinha Du Art tem 22 anos, é mulher trans, cadeirante, fashionista, fotógrafa, makeup artist, youtuber, vlogger, blogueira e muitas outras coisas; além de ser f0d@ para caramba.
Redes sociais da Leandra Du Art:
https://www.facebook.com/LeandrinhaDuArt
https://www.instagram.com/leandrinhadu
Leandrinha nasceu com uma condição rara chamada Síndrome de Larsen, que afeta o desenvolvimento dos ossos. Em suas redes sociais, ela posta vídeos, responde a perguntas do público e divulga seu trabalho como fotógrafa e escritora.
As mulheres trans comumente adotam nomes femininos e realizam transição hormonal ou cirúrgica para uma aparência socialmente aceita como feminina, em razão de seu reconhecimento enquanto mulheres e, por isso, da necessidade de serem tratadas como quaisquer mulheres cisgênero.
Assim como qualquer mulher cis, as transgênero podem ser lésbicas, bissexuais, assexuais, pansexuais ou heterossexuais, já que identidade de gênero e orientação sexual são coisas distintas.
O tratamento hormonal de mulheres trans é feito com o uso de hormônios femininos e antiandrógenos. Algumas optam pela cirurgia de redesignação sexual a fim de se sentirem mais confortáveis psicológica e emocionalmente.
No Brasil, são mulheres trans publicamente conhecidas Ariadna Thalia (ex-BBB), Lea T, Carol Marra, Roberta Close, Carol Zwick, Michelly X, Layla Ken, Renata Finsk, Thelma Lipp, Leonora Áquila, entre outras. Em Portugal, Nádia Almada e Filipa Gonçalves atingiram bastante projeção midiática.
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[…] Leandrinha Du Art, ativista pelos direitos de pessoas trans e com deficiência, expande ainda mais a pluralidade de pontos de vista e destaca a profundidade das raízes culturais que colonizam essas subjetividades. “Descolonizar esses afetos é admitir que a gente precisa desconstruir da base essa padronagem de afetos que vem enraizada desde os processos fundamentalistas e religiosos, até processos hétero-cis-normativos”, completa. […]