Conferências integram a programação do Festival Mix Brasil 2019

Festival Mix Brasil traz 13 mesas para discutir temas sobre feminismo, identidade, mercado e saúde LGBTQI+. Programação começa no dia 14 de novembro

A 27ª edição do Festival Mix Brasil traz 13 conferências sobre quatro assuntos: saúde, identidade, mercado e feminismos. As conferências realizadas em 2018 foram gravas e  estão disponíveis no Spotify.
Confira a programação das conferências por ordem cronológica:

CANECA NA MESA: MOVIMENTO SOCIAL HACKEANDO A EMPRESA (90’) – 14 anos
14 NOV | QUINTA-FEIRA – 18h @ CCSP – Sala de Ensaio I

Uma das conferências sobre mercado que aborda novas formas de ação de movimentos sociais: hackeando o mundo corporativo. Importância dos grupos de trabalho LGBTQI+ para pautar as discussões sobre diversidade e inclusão (D&I) nas empresas. Homem, branco, gay que fala inglês: privilégios dentro da Diversidade. Ações de D&I nas empresas: Quem fica de fora? E o pink money? O que pode ser positivo nessa história toda? Para além dos selos e premiações de D&I: Existe acompanhamento dos compromissos firmados pelas empresas? 


Ana Flávia Bezerra

Mulher cis, negra, lésbica, gerente de operações, líder do grupo Pride em sua empresa, membra do Caneca na Mesa.

 


Melissa Cassimiro

Mulher trans, negra, advogada e consultora sênior, membra do grupo Pride em sua empresa, percursionista no Ilú Obá de Min, membra do Caneca na Mesa.

 


Laércio Cardoso

Homem cis, branco, gay, pai de três filhos, 60 anos, consultor de estratégia, membro do Homopater e do Caneca na Mesa.

 


Mediação: Eduardo Santos

Homem cis, branco, bicha gorda, mestre em direitos humanos e gênero, consultor de D&I, membro da Revolta da Lâmpada e do Caneca na Mesa.

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BRASIL, SUBSTANTIVO MASCULINO – RESISTÊNCIA, SUBSTANTIVO FEMININO (90’) – 14 anos
16 NOV | SÁBADO – 15h @ CCSP – Sala de Ensaio I

Brasil, 2019: o primeiro trimestre teve um aumento de 76% nos casos de feminicídio; São Paulo é o estado que mais mata lésbicas no país; no ano anterior, foram mais de 180 casos de estupros por dia; uma mulher é agredida a cada 4 minutos; 70% da população das ocupações são mulheres. Esta mesa traz um grupo de mulheres que vão compartilhar suas histórias e lutas e mostrar que, mais que dados, mais que números, essa é a realidade da brasileira. Como sobreviver a tudo isso e ainda manter a saúde mental?


Elisabeth Soares

Psicóloga, atua na área clínica e social com a abordagem centrada na pessoa.

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Luana Hansen

DJ, MC, produtora musical, palestrante, ativista feminista e LGBTQI+ há mais de 20 anos no movimento do hip-hop.

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Monica Benicio

Cria da Maré, feminista, ativista e militante de direitos humanos. Formada em arquitetura pela PUC-RJ e mestranda em arquitetura e urbanismo.

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Fernanda Gomes

Assistente social. Integra as coletivas Luana Barbosa, Brejo da Sul, Samba Negras em Marcha e Siga Bem Caminhoneira.

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Lúcia Udemezue

Educadora, cientista social, pesquisadora na área de antropologia em estudos de culturas populares. Atua na área de políticas públicas das relações de gênero e étnico-raciais.

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MULHERES INVISÍVEIS NO CINEMA (90’) – 14 anos
16 NOV | SÁBADO – 17h @ CCSP – Sala de Ensaio I

Ao longo da história, o cinema se constituiu como uma arte comandada majoritariamente por homens, e às mulheres restou, muitas vezes, o papel de objeto retratado por esse olhar masculino. Revertendo esse cenário vemos crescer aos poucos a profissionalização feminina também atrás das câmeras. Contudo, em meio a essa luta ainda há um grupo minoritário que batalha por reconhecimento nesse espaço que é tão elitista quanto é machista: as mulheres negras, lésbicas e transexuais. Esta roda de conversa colocará em pauta os obstáculos e as conquistas dessas profissionais que seguem invisibilizadas inclusive dentro de uma minoria. Uma das conferências sobre feminismos.

Ana Flavia Cavalcanti
Atriz, performer, roteirista e diretora. Integrou o elenco das novelas Além do Tempo e Malhação – Viva a Diferença na Rede Globo. Faz parte do elenco de Sob Pressão. RÃ, seu primeiro filme como diretora, está em processo de montagem. Ana Flavia é idealizadora das performances A Babá Quer Passear e Serviçal.


Julia Katharine

Atriz, roteirista e cineasta. Participou de Lembro Mais dos Corvos (2018) como atriz e corroteirista. Vencedora do Prêmio Helena Ignez, dedicado ao trabalho de mulheres em nosso cinema, da 21ª Mostra de Cinema de Tiradentes.


Carol Rodrigues

Diretora e roteirista de filmes como A felicidade delas, participa de equipes de roteiro de diversas séries.

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Lina Chamie

Com filmes exibidos e premiados dentro e fora do Brasil, seu cinema experimenta linguagens e é permeado por um caráter humanista.

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SAÚDE DA PESSOA NEGRA LGBTQI+ (90’) – 14 anos
17 NOV | DOMINGO – 15h @ CCSP – Sala de Ensaio I

Para as pessoas LGBTQI+ negras, a superposição de opressões significa uma carga desproporcional sobre a saúde mental e física. Neste cenário, o quanto a sociedade reconhece o racismo como um fator de adoecimento mental, e o quanto seus efeitos são considerados para a intervenção terapêutica? Em tempos de um possível período pós-HIV, como pode haver ainda tantas mortes por Aids, principalmente de pessoas negras?


Flip Couto

Idealizador do Coletivo Amem, membro da Cia. Sansacroma e House of Zion. Por meio da arte discute raça, classe, gênero, sexualidades e Aids na população negra.

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Lidiane Araújo

Psicóloga, psicoterapeuta corporal, especialista em saúde coletiva, ativista antirracista. Atuou na área de saúde mental do município de São Paulo. Pesquisa saúde mental da população negra.
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Pedro Martins

Psicólogo, atua na área clínica. Também é professor na Oficina de Corpo do Cursinho Popular Transformação, um dos organizadores e músico do projeto transfeminista roda ParaTodes.

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Mediação: Cadu Oliveira

Ativista interseccional dos movimentos negro, LGBTQI+, de pessoas vivendo com HIV/Aids e antipatriarcado.

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DESPATOLOGIZOU, E AGORA? SAÚDE TRANS NO MUNDO E EM SÃO PAULO (90’) 14 anos
17 NOV | DOMINGO – 17h @ CCSP – Sala de Ensaio I

Uma das conferências sobre saúde: em 2020 se oficializará a despatologização das identidades trans pela Organização Mundial de Saúde. De que modo esse processo, diante da atual conjuntura política, poderá influenciar o acesso à saúde por travestis, homens trans e mulheres transexuais em São Paulo?


Ana Amorim

Médica de família e comunidade. Membro do Comitê Municipal de Saúde Integral LGBT. Militante LGBTQI+, feminista e pela saúde pública.

 

Fernanda de Moraes
Mulher transexual negra e ialorixá de candomblé, formada em serviço social. Secretária executiva da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), coordenadora estadual do Fórum Nacional de Travestis e Transexuais Negras e Negros (Fonatrans) e presidenta do Instituto APHRODITTE-SP.


Lam Matos

Negro-indígena, ceilandense, questionador da masculinidade tóxica, rebatedor dos padrões masculinos cis-hétero-normativos, falador fluente e homem transmasculino.

 

Nicolle Mahier
Presidenta da AMAPÔ SP, representante estadual da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Pessoas Intersexo (ABGLT) e Rede de Pessoas Trans Vivendo com HIV/Aids (RNTTHP). Graduada em gestão pública, militante e ativista LGBTQI+ com especialidade em articulação política.


Mediação: Magô Tonhon

Consultora e pesquisadora de gênero e sexualidade, e mestra em filosofia. Atua no coletivo A Revolta da Lâmpada e é educadora comunitária na Casa da Pesquisa do Centro de Referência e Tratamento de DST/Aids.


VIDEOGAMES: A MUDANÇA DE PARADIGMAS PARA UM MUNDO MELHOR (90’) – 14 anos
17 NOV | DOMINGO – 19h @ CCSP – Sala de Ensaio I

A mesa reúne profissionais da indústria de games do Brasil e da Holanda para discutir o papel do videogame para uma sociedade mais diversa e socialmente justa. É uma das conferências sobre mercado.


Amanda Sparks

José Henrique (Amanda Sparks), game designer independente situado em São Paulo. É também uma drag queen e cosplayer que faz jogos baseados na sua persona drag.

 


Sabina Dirks

Experiente gerente de projetos e eventos, trabalha na indústria de jogos há mais de dez anos, liderando e apoiando uma grande variedade de conferências, eventos, game jams e summits.

 

Camila Malaman
Sócia-diretora e produtora da Webcore Games. É também conselheira da diversidade no Conselho da Diversidade da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames).

 

Simon Gamboa
Venezuelano morando no Brasil há dez anos. Formado em engenharia eletrônica pela Universidade Simón Bolivar (Caracas, Venezuela). Dirige a área de user acquisition de marketing de performance da Tapps Games, uma das maiores desenvolvedoras de jogos para celular do Brasil.

Mediação: Marina Pecoraro
Jornalista, trabalha na área de games desde 2014. É diretora de comunicação da Abragames e do Projeto de Exportação Brazil Games, uma parceria da Abragames com a Apex-Brasil. É produtora do BIG Festival, maior festival de jogos independentes da América Latina, e uma das curadoras do BIG Impact.


DEPOIS DO CORPO (90’) – 14 anos
19 NOV | TERÇA-FEIRA – 15h @ CCSP – Sala de Ensaio I

Um exercício sobre o adiante, onde corpos dissidentes pensam narrativas para depois do corpo, dentro de suas atividades na indústria da música. Das conferências, esta é uma das mais esperadas pelo público.


Jup do Bairro

Multiartista, colocando em pauta narrativas que atravessam seu corpo de travesti, preta, gorda e periférica.

 


Karol de Souza

Em 2013, lançou sua primeira mixtape, Rap Até o Fim. Com timbre potente, flow autêntico e discurso afiado, a versátil e plural MC marca posição na linha de frente do rap.

 


Mediação: Rico Dalasam
Cantor, compositor e rapper brasileiro. “Dalasam” é um acrônimo da frase “Disponho Armas Libertárias a Sonhos Antes Mutilados”. Assumidamente homossexual, é representante da comunidade LGBTQI+ no intitulado queer rap.


MÍDIAS SOCIAIS E O HIV: PREVENÇÃO ONLINE (90’) – 14 anos
19 NOV | TERÇA-FEIRA – 15h @ CCSP – Sala Jardel Filho
Exibição do documentário “Youtubers e HIV: prevenção, irreverência e informação”

Durante o Mix Brasil, esta mesa vai discutir o papel das mídias sociais no enfrentamento do HIV, a fim de disseminar informações confiáveis sobre o assunto e auxiliar no combate às novas infecções, de modo a ajudar na redução da vulnerabilidade dos jovens que têm tido pouco acesso a informações e campanhas sobre prevenção. Faz parte das conferências que priorizam a saúde. Esta é uma das conferências que terá exibição de filme.

Gabriel Comicholi
Era 1º de abril, quando Gabriel Comicholi, de 21 anos, inaugurou seu diário online para contar o irrefutável resultado de dois exames. Três dias depois de confirmar que era soropositivo, publicou seu primeiro ”HDiário” (como chama seus vídeos) no canal que leva seu nome no YouTube.

Rafael Bolacha
Bolacha (apelido de infância) criou um blog para escrever seus medos, angústias, desafios e conquistas. O projeto cresceu e ganhou uma versão impressa. Intitulado Uma vida positiva, o livro foi adotado como material de apoio para uso em sala de aula pela Universidade Columbia, de Nova Iorque. Outro projeto que Bolacha compõe é o Chá dos 5, canal do YouTube que traz um ”formato opinativo descontraído”.

Mediação: Roseli Tardelli
Jornalista. Em 1994, depois da morte de seu irmão, Sérgio Tardelli, em consequência da Aids, passou a se dedicar a ações de comunicação e cultura ligadas ao tema HIV/Aids. Criou, há 12 anos, a Agência de Notícias da Aids. Em 2009, criou a Agência Sida, em Moçambique (África). Lançou o documentário Aids, as respostas das ONGs no mundo e o livro O valor da vida – 10 anos da Agência Aids. Em abril de 2015 lançou o projeto Lá em Casa.


SAÚDE PÓS-HIV? BARE, ADITIVOS E HEPATITE C (90’) – 14 anos
19 NOV | TERÇA-FEIRA – 18h @ CCSP – Sala de Ensaio I

O HIV/Aids poderá enfim ser controlado em alguns grupos de homens cisgêneros gays e bissexuais, sobretudo brancos, que têm acesso a PrEP, tratamento e cuidados em saúde. Nesse presente futurista (que não chegou para todos) de novas sexualidades e emergentes questões de saúde, como conciliar autocuidado e gozo de direitos sexuais? Obviamente, esta mesa está entre as conferências sobre saúde.


Bernardo Banduni Rahe

Homem cis gay, médico psiquiatra, membro da AGLP e WPATH, trabalha com saúde mental da população LGBTQIA+, sexualidade, dependências químicas e não-químicas.

 


Kadu Tavares
Biólogo, psicólogo e mestre em Psicologia Experimental, com especialização em terapia comportamental e em saúde coletiva, trabalha com saúde LGBTQIA+ e Redução de Danos.

 

Léo Dutra
Proprietário da festa CaBBaré, ativista, atualmente é representante comunitário da pesquisa americana BELIEVE sobre cura do HIV, vinculada à Faculdade de Medicina da UP.

 

 

Thiago Roberto Alberto
Produtor das festas PopPorn e Dando.

 


Mediação: Carué Contreiras

Bixa não binária vivendo com HIV/Aids, médico pediatra e sanitarista, coordenador de educação comunitária da Casa da Pesquisa do Centro de Referência e Tratamento de DST/Aids.

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FUTURO POSITIVO E DIVERSIDADE (90’) – 14 anos
19 NOV | TERÇA-FEIRA – 19h @ CCSP – Sala Jardel Filho

Mesa sobre futuro positivo, inovação social e diversidade (vivências e momentos que alavancam mudanças na sociedade e o quebra-cabeça social para otimizar o futuro LGBTQI+ em escala exponencial) no recorte profissional, cultural e político. Casos e ações reais no presente com impacto LGBTQI+ claro no futuro em grande escala.


Eliana Audi

Psicóloga, especialista em estresse e comportamento, é pós-graduada em psicologia experimental pela USP, escritora e articulista, e atua como diretora da Auster, empresa especializada em gestão do comportamento.

Maite Schneider
Militante de direitos humanos desde 1990. Embaixadora da Rede de Mulheres Empreendedoras (RME). Cofundadora do projeto TransEmpregos. Faz parte do Comitê Consultivo do Programa Municipal de DST/Aids e da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do Estado de São Paulo. Finalista do Prêmio Claudia 2019.

João Luiz Vieira
É sócio-proprietário e diretor editorial do site de sexualidade PPQO e da produtora 2+ Ideias. Desde 2017 atua em sociedade com Kahuê Rozzi no projeto Sexo Sem Medo, do YouTube. Hoje também atua como colunista de sexualidade nos portais UOL, Folha de Pernambuco e Futuro do Sexo.

Mediação: Demetrio Teodorov
Futurista e estrategista, tem como propósito profissional e pessoal construir o futuro no presente. Depois de ter estudado no Disney Institute, na INSEAD, na Perestroika, na Harvard Business School, no MIT Sloan School of Management e no Singularity University, direcionou o pensamento para o conceito da exponencialidade.


COLOCAÇÃO: AFETOS, POTÊNCIAS E VULNERABILIDADES – ANTIPROIBICIONISMO NO CONTEXTO DA POPULAÇÃO LGBTQI+ (90’) – 14 anos
20 NOV | QUARTA-FEIRA – 15h @ CCSP – Sala de Ensaio I

A Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa), que atua numa perspectiva antiproibicionista, antirracista, anticapitalista e antiLGBTfóbica, contra as diversas estratégias de controle dos corpos, convida todes para um debate interseccional sobre os impactos da atual política de drogas na vida das mulheres e da população LGBTQI+.

 

Gisele Dantas da Costa

 

 

 

Juliana Vicente de Freitas

 

 


Sabrina Basquera

Gorda, sapatão, feminista antiproibicionista, terapeuta ocupacional, redutora de danos e membra da Renfa.

 


Mediação: Karin Di Monteiro Moreira

Mãe, bióloga, doutora em ciências, coordenadora do Projeto ResPire/Centro de Convivência É de Lei e membra da Renfa.

 


ANO PASSADO EU MORRI, MAS ESSE ANO EU NÃO MORRO (90’) – 14 anos
20 NOV | QUARTA-FEIRA – 17h @ CCSP – Sala de Ensaio I

Esta mesa pretende discutir questões relacionadas ao envelhecimento e a finitude de pessoas LGBTQI+. Integra a programação de conferências sobre identidade.

Diego Miguel
Mestre em filosofia (USP), especialista em gerontologia pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, professor em pós-graduação em gerontologia e saúde pública, e padrinho da EternamenteSOU – primeira organização social no Brasil voltada para a visibilidade e o atendimento das Velhices LGBTQI+.


Tom Almeida

Empreendedor social, ativista e fundador do movimento inFINITO. Idealizador do Festival inFINITO Sobre Viver e Morrer, Cineclube da Morte e a Morte no Jantar.

 

Milton Roberto Furst Crenitte
Médico geriatra, com graduação e residência pela USP. Colaborador do Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Diretor de projetos da ONG EternamenteSOU. Doutorando em ciências pela FMUSP.

 

Mediação: Rogério Pedro
Administrador de empresas, especialista em gestão financeira, ativista LGBTQI+, idealizador e presidente da ONG EternamenteSOU, organização sem fins lucrativos na cidade de São Paulo voltada para pessoas idosas LGBTQI+.

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O AUDIOVISUAL PERIFÉRICO PELA PERSPECTIVA DAS MULHERES (90’) – 14 anos
20 NOV | QUARTA-FEIRA – 17h @ CCSP – Sala Jardel Filho

Uma roda de conversa com mulheres compartilhando suas experiências em produções periféricas: a narrativa do cinema periférico é diferente? Podemos dizer que é um Movimento social e cinematográfico? Esse olhar está atrelado a um personagem social, a uma coletividade? A última das conferências.


Fernanda Correia – Coletivo Nós, Madalenas

Nós, Madalenas: Nove mulheres que compartilham das mesmas questões, como a desigualdade de gênero, a desigualdade social e o feminino.

 


Mayara Efe

Formada em rádio e TV, com especialização em direção cinematográfica. CEO e diretora criativa na produtora Ira Filmes, que realiza diversas produções audiovisuais para a internet.

 


Micheli Moreira

Integrante da coletiva Luana Barbosa, coletive Zoooom e coletivo Periferia Preta. Formada em administração de empresas. Militante pelas causas periféricas, de gênero e racial.

 


Thais Scabio

Cineasta, cineclubista e artista educadora. Iniciou em audiovisual por meio de oficinas culturais na cidade de Diadema, em 1999.

 


Confira a programação completa do Festival MixBrasil neste link.
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André Fischer na MixConferência de 2018. Foto: reprodução

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