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Através dos stories no Instagram e de um vídeo, o Burger King anunciou que está recrutando pessoas que tenham o perfil semelhante aos que estavam na propaganda do Banco do Brasil, cuja veiculação foi censurada por Bolsonaro na semana passada.
“Procura-se elenco para comercial. O Burger King está recrutando pessoas para seu novo comercial. Para participar, basta se encaixar nos seguintes requisitos: ter participado de um comercial de banco que tenha sido vetado e censurado nas últimas semanas. Pode ser homem, mulher, negro, branco, gay, hétero, trans, jovem, idoso. Curtir fazer selfie é opcional. O objetivo da marca – que não tem qualquer envolvimento político – é mostrar que no Burger King todo mundo é bem-vindo. Sempre. Para participar, basta entrar em contato via email: recrutafilme@burgerking.com.br“, diz o comunicado.
CENSURA
O Banco do Brasil informou, na quinta-feira, 25 de abril, que retirou do ar uma propaganda de 30 segundos que incentivava jovens a abrir conta no banco. A peça, intitulada de “Selfie“, é assinada pela agência WMcCann e foi inspirada na narração viral “Teile e Zaga“. Delano Valentim, diretor de Marketing do Banco do Brasil, foi convidado deixar o cargo.
Posteriormente, em 26 de abril, em reunião com o Banco do Brasil e agências de publicidade, Bolsonaro pediu para que palavras como “lacrou” e outras relacionadas ao universo LGBT+ fossem proibidas em qualquer peça de comunicação das empresas estatais.
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Ótima iniciativa. Porém sem melhorar suas depências, atendimento e toda sua estruturação enquanto rede de comida das food, isso são apenas como desespero puro pra atrair o “pink money”
*fast e *soa