Tom of Finland fez, ao longo do último meio século, uma viagem entre o fetichismo homossexual confidencial de uma comunidade minoritária para o reconhecimento global como artista bandeira da comunidade LGBTQ. Os desenhos de caras super masculinizados se tornou ícone de pop art pelo mundo todo.
O filme, que estreia em alguns cinemas da Europa nesta sexta, 07, narra a vida de Touko Laaksonen (1920-1991), veterano de guerra finlandês que, sob o pseudônimo Tom of Finland, escondia-se um artista de formação clássica. Laaksonen era filho de professores e lutou contra os russos na Segunda Guerra Mundial. Além da guerra, estudou piano, foi artista gráfico e diretor artístico numa agência de publicidade de Helsink.
Seus desenhos secretos refletiam a sua “vida dentro do armário” no meio de uma sociedade homofóbica onde a única hipótese de relação estável para um homossexual era sexo casual às escuras de um parque público (quem lembra do Autorama no Parque Ibirapuera? rs). Mesmo assim, Laaksonen viveu durante quase 30 anos em Helsink com o bailarino Veli Mäkinen, que morreu de câncer de garganta em 1981.
Com direção de Dome Karukoski e com Pekka Strang no papel principal, o filme concentra grande parte da ação nas décadas anteriores à descriminalização da homossexualidade na Finlândia, nos anos 1970, usando como enredo principal o conflito entre os desejos eróticos do artista e a sociedade conservadora e homofóbica em que residia.
No Brasil ainda não há previsão de lançamento ou exibição.
Abaixo, o cartaz do filme e alguns trailers:
Com informações de Jorge Mourinha
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[…] eles: “Conversa Fiada” (Taiwan) de Hui-chen Huang, “Thelma” (Noruega) de Joachim Trier, “Tom of Finland” (Finlândia) de Dome Karukoski e os “Os Iniciados” (África do Sul) de John […]
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