Na última terça-feira (06), o Ministério da Educação (MEC), representado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), participou da 21ª edição do Seminário LGBTQIA+ do Congresso Nacional. Realizado na Câmara dos Deputados, o evento teve como tema “Somos o que somos! 25 anos da proibição da conversão sexual no Brasil”. As informações são do portal do MEC.

MEC debate educação inclusiva
Segundo o MEC, o seminário buscou promover debates estratégicos em defesa dos direitos da população LGBTQIA+, com ênfase na construção de uma educação livre de preconceitos e na resistência à patologização das identidades e sexualidades LGBTQIA+. A participação do MEC ocorreu na terceira mesa de debates, centrada nos desafios de desenvolver uma educação inclusiva e antiLGBTfóbica nas escolas brasileiras.
O coordenador-geral de Políticas Educacionais em Direitos Humanos do MEC, Erasto Fortes Mendonça, participou remotamente, e enfatizou a importância da dignidade dos estudantes na educação em direitos humanos. “De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os seres humanos, indistintamente, nascem livres e iguais em dignidades e direitos. O que entendemos com isso é que ninguém pode ser excluído ou preterido em razão da sua orientação sexual ou de gênero“, destacou Mendonça.

Organização e participação no seminário
De acordo com informações retiradas do texto do MEC, o seminário foi organizado por sete comissões temáticas da Câmara dos Deputados: “de Legislação Participativa; de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial; da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais; de Saúde; de Defesa dos Direitos da Mulher; de Cultura; e de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência“.
Além da secretaria do MEC, a terceira mesa contou com a presença de diversos participantes, como a ativista e coordenadora da Rede Emancipa de Cursinhos Populares, Amanda Paschoal; o professor do Núcleo de Estudos de Diversidade Sexual e de Gênero, Toni Gigliotti; a diretora do Distrito Drag e militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Ruth Venceremos; a pesquisadora do Pajubá e Linguagem Neutra de Gênero, Madu Krasny; o procurador da República e coordenador do Grupo de Trabalho “População LGBTQIA+: proteção de direitos”, Lucas Costa; além de parlamentares.
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