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A Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte chega à sua 20ª edição neste domingo (16), com o tema “Famílias e Direitos: nossa existência é singular, nossa resistência é plural”. Mais uma vez, o evento busca unir música e festa à luta pelos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, transgêneros e todxs de Minas Gerais.

20ª Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte rola domingo, dia 16
20ª Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte rola domingo, dia 16

A Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte se concentrará na Praça da Estação a partir das 11h, onde ocorrerá um ato político, além de shows e apresentações que envolvem a temática. O bloco Alô, Abacaxi já confirmou presença no evento. À tarde o cortejo segue até a praça Raul Soares seguindo pela avenida Amazonas.

Em 2017, a organização do evento traz como pauta as múltiplas concepções de famílias existentes em nossa sociedade. O presidente do Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (Cellos-MG), Azilton Viana, explica como a temática é de importante discussão. “Cada vez mais surgem famílias que fogem do padrão imposto, que desejam ter os mesmos direitos que outros casais. Nós queremos ter direito à adoção, direito a constituir nosso próprio lar com quem amamos”.

20ª Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte rola domingo, dia 16
20ª Parada do Orgulho LGBT de Belo Horizonte rola domingo, dia 16

Afterparada

- BKDR -
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A dispersão da Parada está marcada para 20h, mas não é preciso voltar para casa depois desse horário. Após o cortejo, acontece a Afterparada – Festa Oficial de Encerramento da 20ª Parada do Orgulho LGBT de BH, com atrações engajadas: Jaloo, Bloco Bilu Bilu e DJ Bukzem. O evento acontece n’O Mercado (av. Olegário Maciel, 742). A principal atração é Jaloo, jovem paraense que ganhou repercussão nacional ao experimentar misturas de música eletrônia com funk, maracatu e tecnobrega. Os ingressos custam de R$ 10 a R$ 30 e podem ser adquiridos no Sympla.

Veja as alterações de trânsito no domingo:
Parada do Orgulho LGBT altera trânsito em BH; veja as mudanças

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De acordo com a estimativa realizada pelo IBGE em 2017, sua população era de 2 523 794 habitantes, sendo o mais populoso município de Minas Gerais, o terceiro da Região Sudeste, depois de São Paulo e Rio de Janeiro, e o sexto mais populoso do Brasil. A capital mineira é também sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do mundo.[18] Em 2010, Belo Horizonte gerou 1,4% do PIB do país, e em 2013 era o quarto maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência do desenvolvimento da cidade nos últimos tempos é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades para fazer negócios da América Latina, segunda do Brasil e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Curitiba.

A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e até internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a “capital nacional dos botecos”, por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.

O intenso processo de conurbação atualmente em curso na chamada Grande BH vem criando uma metrópole cujo centro está em Belo Horizonte e atinge os municípios de Contagem, Betim, Nova Lima, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Ibirité, Vespasiano e Sabará. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) foi criada no ano de 1973 e atualmente é constituída por 34 municípios, sendo atualmente a terceira maior aglomeração urbana do Brasil, atrás apenas das de São Paulo e Rio de Janeiro; o 62º maior aglomerado urbano do mundo e o sétimo da América Latina (atrás da Cidade do México, São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Bogotá e Lima). Seu Produto Interno Bruto (PIB) somava em 2005 cerca de 62,3 bilhões de reais, dos quais aproximadamente 45% pertenciam ao município de Belo Horizonte.

Belo Horizonte está em uma região de contato entre séries geológicas diferentes do proterozoico, compostas de rochas cristalinas, o que dá ao território paisagens diferenciadas. Insere-se na grande unidade geológica conhecida como cráton do São Francisco, referente ao extenso núcleo crustal do centro-leste do Brasil, estável tectonicamente no final do paleoproterozoico e margeando áreas que sofreram regeneração no neoproterozoico.  Predominam as rochas arqueanas integrantes do Complexo Belo Horizonte e sequências supracrustais do período paleoproterozoico. O domínio do Complexo Belo Horizonte integra a unidade geomorfológica denominada Depressão de Belo Horizonte, que representa cerca de 70% do território da capital mineira e tem sua área de maior expressão ao norte da calha do Ribeirão Arrudas. O domínio das sequências metassedimentares tem sua área de ocorrência a sul da calha do Ribeirão Arrudas, constituindo cerca de 30% do território de Belo Horizonte. As características deste domínio são as diversidades litológicas e o relevo acidentado que encontra expressão máxima na Serra do Curral, limite sul do município. Engloba uma sucessão de camadas de rochas de composição variada, representada por itabiritos, dolomitos, quartzitos, filitos e xistos diversos, de direção geral nordeste-sudeste e mergulho para o sudeste.  As serras de Belo Horizonte são ramificações da Cordilheira do Espinhaço e pertencem ao grupo da Serra do Itacolomi. Contornando o município estão as Serras de Jatobá, José Vieira, Mutuca, Taquaril e Curral. O ponto culminante do município encontra-se na Serra do Curral, atingindo 1 538 metros. A sede da capital mineira encontra-se a 852,19 metros de altitude. A maior área está entre 751 e 1 000 metros, de norte para sudoeste. As menores altitudes ocorrem a nordeste, entre 650 e 750 metros; as maiores, nos limites a sul e sudeste, entre 1 001 e 1 150 metros nas encostas, podendo atingir 1 500 metros, no topo da Serra do Curral.

Localizada na Bacia do São Francisco, Belo Horizonte não é banhada por nenhum grande rio, mas por seu solo passam ribeirões e vários córregos, em sua maioria canalizados. A capital é atendida por duas sub-bacias, do Ribeirão Arrudas e do Ribeirão da Onça, afluentes do Rio das Velhas. O Ribeirão Arrudas atravessa a cidade de oeste para leste. Mais ao norte, integrando a bacia do Onça, corre o Ribeirão Pampulha, represado para formar o reservatório de igual nome, um dos recantos de turismo e lazer da cidade. O Ribeirão Arrudas deságua no município de Sabará e o Ribeirão da Onça no município de Santa Luzia, ambos no Rio das Velhas.  Os trajetos dos córregos e ribeirões não foram utilizados como referências naturais na composição do traçado da área urbana planejada inicialmente, embora estivessem à vista em vários trechos da cidade em seus primeiros anos. Todos eles seriam progressivamente canalizados em seus percursos dentro do perímetro da Avenida do Contorno.

Com informações Hoje Em Dia.




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