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O DJ que é referência de uma geração, Mauro Borges, morreu nesta sexta-feira, aos 56 anos, vítima de pneumonia, segundo o site Glamurama. Responsáveis pela cena clubber paulistana dos anos 90, foi crush de quase todo o mundo comandando as pick ups da Nation e do clube Massivo. Mauro chegou até a posar nu para a extinta revista G Magazine.


Com mais de 30 anos de carreira, Borges se transformou em ícone do movimento LGBT (na época conhecido como GLS), também ficou conhecido pelo projeto Que Fim Levou o Robin?, vanguardista ao trazer a sonoridade techno ao grande público brasileito, mesclando letras divertidas, batidas eletrônicas e muita atitude fashion. O grupo, formado no Rio em 1990 por Mauro Borges (voz) e Renato Lopes (bases e samplers), lançou apenas um disco “Aqui Não Tem Chanel”, pela gravadora Warner, que não alcançou grandes vendas. Na época, o duo chegou a fazer aparições em vários programas de televisão.
A informação da morte foi confirmada pela boate Bubu, onde ele era DJ residente de uma das festas por cinco anos, a “Veeem Dançar”.
Uma última despedida: Mauro Borges será velado do cemitério Flamboyant, em Campinas, hoje a partir das 22h.
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