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Organizador de festas sexuais durante a pandemia em Bruxelas, na Bélgica, Dawid Manzheley, de 36 anos, disse ao jornal polonês Onet que políticos de nove países são frequentadores assíduos das orgias que ele promove em seu apartamento. A informação é da revista Isto É.
Nesta semana, um aliado próximo do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, o eurodeputado József Szájer, foi preso em uma dessas orgias e a revelação caiu como uma bomba na Hungria, onde a oposição e a imprensa denunciam a hipocrisia do governo, que ataca a comunidade LGBTIA+.
Szájer deixou o partido governista Fidesz dias depois de vir à tona que ele fugiu de uma dessas orgias por uma calha, quando a polícia fez uma batida no apartamento por infração das medidas que limitam reuniões por conta da pandemia de covid-19.
Segundo o organizador dessas ‘festinhas’, “muitas figuras públicas de vários países aparecem nos meus eventos, incluindo políticos poloneses. Eles têm famílias e pediram desde o início que mantivessem em segredo a sua participação nas orgias gays”, disse Manzheley.
Ele afirma que nove políticos do partido Fidesz, que luta contra os direitos LGBTQIA+, já participaram de suas festas. “Temos também políticos da Ucrânia, França, Alemanha, Holanda, Luxemburgo, Suíça e Espanha”, disse. “No entanto, os hóspedes mais frequentes são poloneses e húngaros”.
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