O automobilista Lewis Hamilton saiu em apoio à comunidade LGBTQIA+ às vésperas do GP da Hungria, criticando a ausência de direitos dessa população devido ao governo de extrema-direita de Viktor Orbán. O piloto sugeriu, nos stories do Instagram, que as pessoas votem no referendo para defender os LGBTs. As informações são do Grande Prêmio.
“Para todos nesse belo país húngaro. Além do Grand Prix que haverá esse final de semana, eu gostaria de compartilhar meu apoio para todos aqueles afetados pelas leis antiLGBTQ+ do governo. É inaceitável, covarde e um uso de poder desorientado por aqueles que estão no poder sugerirem essa lei. Todo mundo merece liberdade de ser quem são, não importa quem eles amem ou como eles se identifiquem. Eu invoco que as pessoas da Hungria votem no referendo que protege os direitos da comunidade LGBTQ+, pois eles precisam do nosso apoio mais do que nunca. Por favor mostrem amor por aqueles que estão perto de você, porque o amor sempre irá vencer. Enviando a vocês positividade”, disse Lewis Hamilton no post.

Hungria reúne milhares de LGBT+ em protesto contra governo de extrema-direita
Milhares de pessoas participaram da Marcha do Orgulho de Budapeste, na Hungria, em protesto contra a lei antiLGBT do governo de Viktor Orbán.
A edição anterior da marcha ocorreu em 2019, já que em 2020 as pessoas não puderam ir às ruas devido ao isolamento social. Este ano houve a possibilidade da população ir às ruas no dia 24 de julho.
Desde que chegou ao poder, Orbán promoveu uma escalada de ataques aos direitos LGBTs, incluindo a proibição de mudança de nome para os transgêneros, além de que a definição legal de família é apenas aquela que há um homem cisgênero junto com uma mulher cisgênera.
Recentemente, eles aprovaram uma lei que proíbe “disponibilizar a menores de 18 anos pornografia ou representação da sexualidade para seus próprios fins, ou que implique qualquer desvio da identidade do sexo com o qual a pessoa nasceu, ou mudança de gênero e homossexualidade”. A legislação também determina a criação de uma lista restrita de organizações autorizadas a preparar palestras, oficinas ou aulas que abordem discussões de gênero e sexualidade nas escolas.
Além disso, Orbán também processou uma emissora de TV por mostrar uma família LGBT em um comercial, além de proibir a circulação de um livro de contos de fadas que incluía relações homoafetivas.
A marcha foi justamente nos domínios de um dos principais opositores de Orbán: Gergely Karácsony, o prefeito de Budapest, um dos favoritos para concorrer ao cargo de primeiro ministro no ano que vem.

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