Depois de se tornar referência em Diversidade e Inclusão, empresas como Bradesco, Coca-Cola e Nubank começam a influenciar comunidade e parceiros com suas políticas afirmativas. A segunda onda de ações de inclusão e equidade, que inclui transformação social, será debatida pelas empresas e especialistas no Fórum de Diversidade da Amcham-São Paulo, que acontece na quinta-feira (27/9), das 8h às 12h30.

No fórum, também participam a cantora Gaby Amarantos e a jornalista Monique Evelle, que abordam temas de diversidade, empreendedorismo e inclusão. O encontro se divide em três painéis e contempla a experiência das empresas em recrutar, formar parcerias e transformar o negócio a partir da Diversidade.
A atração de profissionais, primeiro passo para a inclusão, reúne Ana Paula Vargas Maia, gerente de marcas do Nubank, e Vladimir Abreu, sócio na área de Negócios Imobiliários do Tozzini Freire Advogados. Tabata Contri, consultora de Inclusão de Profissionais com Deficiência nas Organizações da Talento Incluir, modera o debate.
No painel sobre raça, gênero, sexualidade e PCD (Pessoas Com Deficiência), participam Guilherme Bara, gerente de Relacionamento e Diversidade da Fundação Espaço ECO na Basf, Daniela Mourão, professora da Faculdade de Engenharia da UNESP, e Mylene Ramos, juíza Federal do Trabalho do TRT da 2ª Região. A moderação é de Ricardo Sales, sócio-fundador da Mais Diversidade.
O último painel é dedicado a parcerias empresariais, com participação de Caio Magri, diretor presidente do Instituto Ethos, José Vicente, fundador e reitor da Fundação Zumbi dos Palmares, Victor Queiroz, diretor de Recursos Humanos do Bradesco, e Katielle Haffner, gerente sênior de Sustentabilidade e Categoria da Coca-Cola. Reinaldo Bulgarelli, fundador da Txai Consultoria, modera o painel.
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A diversidade sexual e de gênero (DSG), ou simplesmente diversidade sexual, é um termo usado para referir-se de maneira inclusiva a toda a diversidade de sexos, orientações sexuais e identidades de gênero, sem necessidade de especificar cada uma das identidades que compreendem esta pluralidade. No Ocidente, geralmente utilizam-se classificações simples e herméticas para o sexo (homens, mulheres e intersexuais), para a orientação sexual (heterossexuais, homossexuais e bissexuais) e para a identidade de gênero (transgéneros e cisgêneros), reunidas sob a sigla LGBTI (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros/transexuais e intersexuais). No entanto, outras culturas possuem maneiras diferentes de entender o sistema sexual: nas últimas décadas, têm-se popularizado diversas teorias da sexologia, como a escala de Kinsey e a teoria queer, as quais propõem que esta classificação resulta insuficiente para descrever a complexidade da sexualidade na espécie humana e em outras espécies animais.
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