O cantor e ator Harry Styles concedeu uma entrevista ao “Capital Breakfast Show”, da Capital FM, e comentou sobre as cenas de sexo no filme “My Policeman”, ainda sem data de estreia. No entanto, o que mais chamou a atenção foi quando disse, em tom de brincadeira, que “nunca tinha feito isso antes em frente as câmeras”.
“Não sei se vocês poderão ver isso [as cenas de sexo do filme] com seus pais – eu terei que fazer outras”, disse.
“O que posso dizer, baseado na minha experiência, é que tivemos muita sorte de ter um relacionamento de confiança com as pessoas que estamos trabalhando. Foi tudo debatido e tudo está ‘ok’, além da filmagem, além da câmera. Sou eu e você e nós confiamos um ao outro a um ponto que não podemos parar”, explica Styles sobre a cena de sexo gay.
“O que posso dizer, baseado na minha experiência, é que tivemos muita sorte de ter um relacionamento de confiança com as pessoas que estamos trabalhando”, acrescentou. O ator ainda brincou: “Não sei se vocês poderão ver isso [as cenas de sexo do filme] com seus pais — eu terei que fazer outras”.

No filme, Harry Styles viverá o personagem Tom Burgess, um policial gay que tem relacionamento com Patrick (David Dawnson), mas que acaba se casando com Marion (Emma Corrin) para não ser vítima de homofobia. Rupert Everett também está no elenco.
A produção é baseada no livro homônimo, e a história se passa em Brighton, na Inglaterra, e conta a história de Tom Burgess, um policial que é gay. Marion, uma professora, sem saber da orientação sexual de Burgess, acaba se apaixonando por ele, e o mesmo acontece com Patrick, que trabalha em um museu.
Devido à pressão social da época, Tom e Marion acabam se casando, apesar de que o verdadeiro amor dele é o Patrick. Em determinado momento, Marion começa a desconfiar dos verdadeiros sentimentos do marido.
Na Inglaterra, relações homoafetivas eram consideradas crimes até o ano de 1967. Em 2016, o secretário de Justiça britânico, Sam Gyimah, defendeu que é muito importante dar “o perdão” às pessoas que foram condenadas por “crimes sexuais”, já que hoje em dia elas seriam inocentes de qualquer penalidade.
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