O ex-mórmon Craig Call (31) publicou um vídeo no TikTok respondendo à pergunta “O que você fez sexualmente que não fará novamente?”. O engenheiro, que é bissexual, foi bastante categórico: “Ser hospitalizado depois de 50 rapazes em uma semana. Não faça, não é bom para sua saúde”.
@callyalater #stitch with @livperk Safe seggs doesn’t just mean PrEP and latex #seggsualhealth #bi #biguy #whydomyvideoskeepgettingremoved #staysafe #educational
Em outro vídeo, Call reforça seu conselho: “Aprenda com a minha experiência. Não faça os mesmos erros”.
@callyalater This is meant as a funny, educational video about what not to do #bi #biguy #hospitalization #dontdothisathome #funny #almostdied #staysafe
O público pediu por mais detalhes, dizendo que Craig estava evitando falar sobre o episódio. “Eu não estou tentando escapar do tema. Eu estou realmente tentando criar os vídeos, mas todas as vezes que abordo o assunto [conteúdos sexuais], eles [o TikTok] os tiram de circulação. Estou tentando falar sobre problemas sexuais porque a saúde sexual é mais do que apenas usar camisinha e tomar PreP. Envolve também você cuidar de você mesmo, saber das limitações do seu corpo, e cada uma das vezes [que trago o vídeo] estou tentando alertar sobre isso. [Esse comportamento] pode ter sérias consequências que te levam ao hospital ou até mesmo a morte. Esses vídeos são banidos (…) isso não é justo”, disse.
@callyalater Reply to @juesy45 I’m not avoiding it, a troll on TikTok keeps reporting my videos #whytiktok #sexualhealth #personalcare #awareness
Por fim, após o conteúdo ter sido viralizado, o tiktoker reportou que muitas pessoas estão tentando derrubar sua conta e fez um apelo: “Parem de derrubar meus vídeos”.
A PALAVRA SURUBA VEM DE ONDE?
De acordo com o canal Iconografia da História, a palavra “suruba” veio do tronco linguístico Macro-Tupi, e algumas etnias usavam a expressão Suru´BA para dizer que “algo era bom”. Outras fontes tem-se que a palavra era usada para denominar troncos desgastados de árvores.
“Seja em relação ao desgaste da madeira, seja para expressar algo bom. Acreditamos que qualquer uma dessas origens se encaixam na essência da prática”, diz o texto de Joel Paviotti.
Já o termo “Orgia” é oriundo do grego clássico “orgion” que, originalmente, era uma forma de adoração extática característica de algumas religiões de mistérios. Com o tempo foi adquirindo outras conotações, como festim licencioso; confusão; desperdício e, por fim, uma prática sexual entre cinco pessoas ou mais.
Bacanal é oriundo do Latim “Bacchanalia” e, na Roma Antiga, eram os rituais religiosos em homenagem a Baco (ou Dioniso), onde havia um cerimonial sério e contrito, de início, seguido por uma comemoração pública e festiva onde moças e rapazes faziam “todo o tipo de ato obsceno”.
Segundo o livro “A História de Roma” escrito por Tito Lívio (59 a.c – 17 d.C), houve uma “rápida propagação do culto no qual ocorriam as mais grotescas vulgaridades, bem como todo tipo de crimes, crimes rituais e conspirações políticas em suas sessões noturnas”, o que teria levado à promulgação de um decreto pelo Senado em 186 A.C proibindo os bacanais exceto em certos casos especiais que deveriam ser aprovados pelo Senado.
Mesmo com a severa punibilidade daqueles que descumprissem o decreto, incluindo execução em praça pública, os bacanais sobreviveram no sul da Itália. As fontes antigas descrevem que as “bacantes” cometiam toda “sorte de excesso selvagem, luxurioso e desregrado”.

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