No último dia 25 de agosto, a plataforma de streaming Prime Video, responsável pela produção do filme longa-metragem “Maníaco do Parque”, divulgou a primeira imagem oficial do documentário, onde aparece ator Silvero Pereira (41) caracterizado como o serial killer Francisco de Assis Pereira.

Dirigido por Maurício Eça e produzido por Marcelo Braga, o filme explorará os eventos aterrorizantes que ocorreram durante a Copa do Mundo, em 1998, quando Francisco de Assis Pereira, nas horas vagas de seu trabalho como motoboy, percorria as ruas de São Paulo em busca de suas vítimas.
Francisco ficou infame por seus atos brutais. Ele foi condenado por atacar brutalmente 21 mulheres, resultando na morte de 10 delas. O nome “Maníaco do Parque” se deve ao fato de que ele cometia seus homicídios na densa mata do Parque do Estado, localizado no bairro Ipiranga, onde também ocultava os corpos das vítimas. Esses crimes chocaram e aterrorizaram a cidade de São Paulo no final dos anos 90.
PIGOSSI CONFIRMADO NO ELENCO
Nesta terça-feira, 12, a Prime Video confirmou, ao F5, que o ator Marcos Pigossi (34) também estará no elenco. Segundo informações obtidas pela coluna Play, do jornal O Globo, Pigossi será um colega de trabalho da repórter vivida por Giovanna Grigio. O elenco ainda conta com Bruno Garcia, Mel Lisboa e uma participação do rapper Xamã, que interpretará o patrão do protagonista.

“Maníaco do Parque” está previsto para ser lançado em 2024 e, além do filme, a Prime Video também está preparando um documentário intitulado “O Maníaco do Parque: A História não Contada”, que reexaminará o caso do assassino sob a perspectiva das vítimas sobreviventes, prometendo lançar luz sobre aspectos ainda não explorados desse trágico episódio.
280 ANOS DE PRISÃO
Relembrando o caso, entre 1997 e 1998, Francisco de Assis Pereira atraiu várias mulheres, muitas vezes prometendo emprego ou oportunidades de modelagem, para áreas isoladas, onde as agredia, estuprava e assassinava. Seus crimes causaram grande comoção e medo na população da cidade de São Paulo. No final de 1998, ele foi finalmente preso após uma intensa investigação policial, que envolveu rastreamento telefônico e vigilância. Em 2002, foi condenado a uma pena de mais de 280 anos de prisão.
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