“Se Eu Fosse Luísa Sonza”, série documental da Netflix prevista para estrear em 13 de dezembro, promete um olhar aprofundado na vida da cantora pop Luísa Sonza, que se declarou bissexual em maio 2021. Segundo a produtora, o projeto se propõe a ir além da imagem pública da artista, explorando as múltiplas facetas de sua vida pessoal e profissional.
No trailer recém-lançado, a série revela um equilíbrio entre os momentos de êxito e as adversidades enfrentadas por Sonza. Ela própria admite ter sido sua “pior hater”, um comentário que sublinha as dificuldades vivenciadas, particularmente em relação à sua saúde mental e ao escrutínio constante da mídia e do público online. Estes aspectos são destacados para proporcionar uma compreensão mais completa sobre as pressões enfrentadas por figuras públicas.
A série inclui depoimentos de pessoas que estão ou estiveram próximas de Sonza, como familiares e colegas de trabalho, e também de profissionais do mercado musical, incluindo Flávio Verne, seu diretor artístico, Fatima Pissarra, CEO da Mynd8, e Zé Ricardo, curador de grandes eventos musicais. A participação do comediante Whindersson Nunes, ex-parceiro de Sonza, adiciona uma dimensão pessoal ao documentário.
Produzida pela Conspiração/Hysteria, com direção de Isabel Nascimento Silva e produção executiva de Luísa Barbosa e Renata Brandão, a série de três episódios busca desmistificar a figura pública de Sonza, apresentando um retrato mais humano e vulnerável. Ao mesmo tempo, celebra suas conquistas artísticas, destacando a força e a resiliência necessárias para superar os obstáculos em sua jornada.
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