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Com 100 horas de programação e 1.741 minutos de exibição audiovisual, o 13° For Rainbow – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero chega a seu último dia e divulga lista de vencedores.

O cearense “O bando sagrado” ganha nas categorias “Melhor Curta Brasileiro” e “Melhor Montagem”; “Que os olhos ruins não te enxerguem” é eleito melhor longa brasileiro pelos júris Oficial e da Crítica. Cerimônia de premiação teve início às 19h desta quinta-feira (14/11), na Sala 02 do cinema do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (Fortaleza-CE).

13º For Rainbow foi realizado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza (CE). Foto: Érica Cândido / 13º For Rainbow
13º For Rainbow foi realizado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza (CE). Foto: Érica Cândido / 13º For Rainbow

O Júri Oficial, composto de cinco nomes de alto nível no cinema, escolhe os vencedores das 13 categorias do Troféu Elke Maravilha e do Prêmio João Nery. Este é um reconhecimento especial a produções que abordam a militância LGBT+, e o reflexo desse trabalho na vida das pessoas. Já o Júri da Crítica é composto por Camila Vieira, Daniel Herculano e João Gabriel Tréz, integrantes da Associação Cearense de Críticos de Cinema (Aceccine).

Júri da Crítica

- BKDR -
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“Que os olhos ruins não te enxerguem” (SP/Brasil): Melhor longa-metragem brasileiro.
“A felicidade delas” (SP/Brasil): Melhor curta-metragem brasileiro.

“O Longa foi escolhido pelo modo como apresenta uma pluralidade de personagens por raça, classe e gênero a partir de uma deriva pela cidade que transporta o público por um movimento de afirmação. O Curta pelo uso da fabulação em um contato de repressão e por ultrapassar o realismo para transbordar o desejo em liberdade”, defendem os críticos da Aceccine.

Júri Oficial

“O bando sagrado” (CE/Brasil): Melhor curta brasileiro.
“O bando sagrado” (CE/Brasil): Will Domingos – Melhor montagem.

“Que os olhos ruins não te enxerguem” (SP/Brasil): Melhor longa brasileiro.

“Depois também” (Espanha): Carla Simón – Melhor diretor/a.
“Depois também” (Espanha ): Berner Maynés – Melhor ator.

“Negrum3” (SP/Brasil): Melhor arte.
“Negrum3” (SP/Brasil): Melhor trilha sonora.

“Breve história do Planeta Verde” (Argentina): Melhor longa estrangeiro.
“Manicure” (Irã): Melhor curta estrangeiro.
“Marie” (PE/Brasil): Léo Tabosa – Melhor roteiro.
“Marco” (CE/Brasil): Ana Luiza Rios – Melhor atriz.
“A felicidade delas” (SP/Brasil): Julia Zakia – Melhor fotografia.
“Os Santos de Kiko” (França): Melhor desenho sonoro.

Prêmio João Nery: Madame: Camile Cabral – PB/Brasil.

“’Que os olhos ruins não te enxerguem’, um filme que é um autofalante para potencializar outras vozes, promovendo uma política da dissidência.
‘O bando sagrado’, pela abordagem com que o dispositivo relaciona inventivamente a intimidade e a experiência contemporânea da sexualidade.
‘Madame: Camile Cabral’, pelo registro incontornável do trabalho solidário e militante de Madame Cabral”, defendem os membros do Júri.




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