O jogo entre as seleções de Portugal e Uruguai, na última quarta-feira (28), foi interrompido após uma invasão no gramado. Na ocasião, um homem com uma bandeira LGBTQIA+, entrou no campo aos cinco minutos do segundo tempo, no jogo pela segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo.

Assim que entrou no campo, o homem logo foi derrubado e retirado por dois seguranças do estádio Lusail, no Catar. Além da bandeira arco-íris, ele também vestia uma camisa pedindo respeito às mulheres iranianas nas costas e com a inscrição “Salve a Ucrânia” na frente.
O homem foi identificado como Mário Ferri, o “Falcão“, já conhecido por invadir gramados em jogos de futebol com a camisa do Super-Homem. Em Copas do Mundo, o italiano já invadiu o campo em 2010, durante a semifinal entre Espanha e Alemanha; e em 2014, nas oitavas de final entre Bélgica e Estados Unidos, de acordo com o ge.

Além disso, muitos torcedores iranianos têm usado os jogos para protestar contra a polícia da moralidade iraniana, após a morte da jovem Mahsa Amini, de 22 anos, presa por por supostamente violar leis do Irã que exigem que as mulheres cubram os cabelos com um hijab.
A Fifa proíbe qualquer manifestação de cunho político nos jogos da Copa do Mundo. No entanto, algumas seleções encontraram formas criativas de driblar o veto: os jogadores do Irã não cantaram o hino do país na estreia; os jogadores da Alemanha taparam a boca antes de uma foto pré-jogo; e a Inglaterra vem ajoelhando no gramado antes de cada partida.

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