“The Last of Us” lançou seu terceiro episódio, intitulado “Long, Long Time“, no final de janeiro, e as reações foram imediatas. Na trama, a emocionante história de amor acompanha Bill (Nick Offerman), um sobrevivente que se refugiou em uma fortaleza improvisada, e Frank (Murray Bartlett), um estranho que cai em uma das armadilhas de Bill, que desenvolvem um romance improvável em meio a ambientes pós-apocalípticos e constroem juntos uma vida.

O relacionamento representa uma virada na trama, mas, como é frequentemente o caso em assuntos relacionados à diversidade e à representação, nem todos receberam o episódio com entusiasmo.
“Algumas pessoas não receberam bem o Episódio 3, simplesmente porque envolve personagens LGBTQIA+. E, então, tentam retroativamente encontrar justificativas [diferentes e menos controversas]”, afirmou Craig Mazin, cocriador da série, em entrevista ao IndieWire.
“[Mas] uma das críticas que observei foi: ‘Ah, isso é apenas um episódio de preenchimento. Não avança a trama.’ E eu pensei: ‘Acredito que este episódio faça avançar a história mais do que qualquer outro episódio que temos’ – pois não se trata apenas da trama, mas sim do desenvolvimento dos personagens. É a carta deixada por Bill para Joel que impulsiona o restante da narrativa.”

A maneira como o amor se manifesta em “The Last of Us” é um dos aspectos mais desafiadores do drama. Cada personagem experimenta o amor de maneira única, e a série nos mostra como isso os influencia. Não apenas a visão de Bill sobre seu próprio relacionamento é complexa (ou, pelo menos, limitada), mas também a de Joel, Ellie, Frank, Kathleen e muitos outros personagens.

“Mesmo que isso possa parecer repetitivo, tudo o que posso dizer é que esse é o cerne da questão – o amor é o cerne da questão”, Mazin enfatizou. “É a questão que enfrentamos agora. É a questão de todos nós. Não gostamos de encará-la dessa forma, mas é. As probabilidades são de que todos nós realizaremos atos belos, altruístas e admiráveis por amor. No entanto, também cometeremos atos terríveis, destrutivos, violentos ou cruéis em nome do amor, porque inventamos uma palavra para uma parte de nós sobre a qual não temos controle.”
Assista ao trailer da série:
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