Um dia antes da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo, o Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo, recebeu a segunda edição do Castro Festival. A Festa Castro, que iniciou há sete anos como um projeto para criar um ambiente acolhedor para a comunidade LGBTQIA+ explorando vários locais pela cidade, recebeu em seu festival, que durou mais de 15 horas, cerca de 10 mil pessoas. Reynaldo Gianecchini, Bruno Fagundes, Rodrigo Sant’Anna, Hugo Gloss, Fred Nicácio, Dudu Bertholini e Igor Cosso estavam entre as personalidades que prestigiaram o evento.

Com produção da WT Live, o Castro Festival reuniu em dois palcos (Palco Colors by Absolut Brasil e Palco Twin Peaks by Amstel, esse último com curadoria do empresário André Almada), performances ao vivo de Johnny Hooker, Karol Conká, Liniker, Silva e Marina Sena e sets de Allan Natal, Boss In Drama, Carola, Eli Iwasa, Etecetera, From House to Disco, FTampa, Heavy Love DJ’s, Hey Cat, Leandro Pardi, Lily Scott + Castro Queens, Luisa Viscardi, Nat Valverde e Valentina Luz.

SHOWS
A primeira performance ao vivo foi a do pernambucano Johnny Hooker, conhecido por sua presença de palco avassaladora. Hooker trouxe toda sua energia e magnetismo logo ao cair a noite, entregando hits e apresentando novos trabalhos.
Logo em seguida, Karol Conká subiu ao palco com seu estilo único e atitude marcante. A rapper mostrou todo o poder de suas letras e sua força, fazendo com que o público vibrasse a cada verso. “Dilúvio” e “Tombei” foram os pontos altos do show, quando se ouvia a público em uníssono.

Já à meia-noite foi a vez de Liniker assumir o palco. A artista, dona de uma voz única, apresentou um show repleto de emoção e intensidade. Com suas canções profundas e letras que abordam temas como amor e identidade, Liniker conseguiu estabelecer uma conexão íntima com o público, que se entregou de corpo e alma a cada nota cantada. Destaque para a apresentação de “Zero”, que trouxe momento de “pura magia” ao evento.

Silva, cantor e compositor capixaba conhecido pela voz suave e arranjos envolventes, apresentou hits do “Bloco do Silva”. Além de sucessos do axé, como “A Cor É Rosa” e “Fica Tudo Bem” foram entoados em coro pelos fãs que lotavam a ambiente. O artista fechou a apresentação homenageando Rita Lee, com o clássico “Mutante”.

Encerrando o festival, Marina Sena, a revelação da nova MPB, mostrou todo o seu talento e carisma acompanhada de um corpo de baile sincronizadíssimo. A jovem cantora, chamada por muitos como “a nova Marisa Monte”, conquistou o público com sua voz doce e suas letras autênticas.

Além das atrações musicais bem escolhidas, o Castro Festival se destacou pela organização impecável, infraestrutura de qualidade e a sensação de acolhimento que envolvia todo o evento. A diversidade, também de estilos musicais e artistas presentes no line-up confirmaram a proposta do projeto para a comunidade LGBTQIA+, que os organizadores sempre prometeram entregar.
E que venha a terceira edição!
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