GAY BLOG BR by SCRUFF

Este artigo também está disponível em: English Español

No Dia Mundial da Aids, celebrado em 1º de dezembro, a conscientização e a educação sobre o tema ganham um impulso vital com o envolvimento de várias organizações. Dentre elas, destaca-se o aplicativo SCRUFF, que desempenha um papel importante na disseminação de informações e no suporte à comunidade LGBTQIA+.

SCRUFF amplia conscientização e apoio ao Dezembro Vermelho
SCRUFF amplia conscientização e apoio ao Dezembro Vermelho

O vírus da imunodeficiência humana (HIV) foi identificado pela primeira vez no início dos anos 1980, marcando o início de uma das mais desafiadoras crises de saúde pública do século XX. O período inicial da epidemia foi marcado por um intenso medo e estigmatização, devido à falta de conhecimento sobre como o vírus era transmitido e a ausência de tratamentos eficazes.

Nos anos subsequentes, a mobilização da comunidade científica e ativista levou a avanços significativos na compreensão do vírus, no desenvolvimento de testes de detecção e no tratamento, transformando a Aids, de uma sentença de morte, em uma condição crônica gerenciável.

- BKDR -
GAY BLOG by SCRUFF

No Brasil, os primeiros casos de Aids foram registrados no início dos anos 1980 e o país acabou se tornado um dos mais afetados na América Latina, enfrentando desafios únicos devido às suas dimensões continentais e desigualdades socioeconômicas. O governo brasileiro, no entanto, assumiu uma postura proativa, destacando-se no combate à epidemia.

Uma das principais medidas foi a implementação de uma política de distribuição gratuita de medicamentos antirretrovirais pelo Sistema Único de Saúde (SUS), iniciada em 1996. Essa ação foi pioneira mundialmente e contribuiu significativamente para a redução da mortalidade e transmissão do HIV no país. Além disso, o Brasil investiu em campanhas de prevenção e conscientização, abordando temas como uso de preservativos, testagem regular e combate ao estigma associado ao HIV e à Aids.

Conferência de 1987

A data de 1º de dezembro, marcada como o Dia Mundial da Aids, foi estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1988 e é reconhecida globalmente. A finalidade da data é aumentar a conscientização do tema, promovendo a troca de informações e experiências – e combater o estigma e a discriminação associados ao HIV.

Portando, a data, que se estende ao mês todo com o título de “Dezembro Vermelho”, é uma oportunidade para relembrar de entes queridos que se foram, apoiar aqueles que vivem com HIV e reconhecer os progressos feitos na resposta à epidemia, tanto em termos de prevenção, tratamento e cuidados, quanto no apoio a comunidades afetadas.

A Conferência de 1987, mencionada em relação a esta data, foi um marco na causa. O evento reuniu ativistas, cientistas, profissionais de saúde e formuladores de políticas de todo o mundo para discutir e compartilhar estratégias e avanços no combate à epidemia. A conferência simbolizou um momento crítico de reconhecimento global do problema e a necessidade de uma abordagem coordenada e cooperativa. O evento enfatizou a importância da pesquisa científica, da educação pública, do acesso a tratamentos e do envolvimento comunitário.

Além disso, a conferência foi fundamental para dar voz aos ativistas, muitos dos quais viviam com HIV, e para destacar a importância da defesa dos direitos humanos e da dignidade das pessoas afetadas. O evento não apenas influenciou políticas e práticas em saúde pública, mas também inspirou a solidariedade e o ativismo que são centrais nas comemorações do Dia Mundial da Aids até hoje.

Tratamentos Atuais

Os tratamentos atuais representam um dos maiores avanços na medicina moderna. Com o desenvolvimento da terapia antirretroviral (TARV), iniciada nos anos 1990, a Aids deixou de ser uma sentença de morte e passou a ser uma condição crônica gerenciável. Essa transformação no tratamento permite que pessoas vivendo com HIV mantenham uma qualidade de vida elevada e uma expectativa de vida similar à da população geral, desde que tenham acesso contínuo a tratamentos eficazes.

A TARV funciona inibindo a replicação do vírus no corpo, o que reduz a carga viral a níveis quase indetectáveis, protegendo o sistema imunológico do paciente e impedindo a progressão para a Aids. Com a carga viral suprimida, o risco de transmissão do HIV também é significativamente reduzido, o que tem um impacto importante na prevenção.

Além disso, os avanços no tratamento também incluem a simplificação dos regimes de medicação. Inicialmente, os pacientes precisavam tomar múltiplos medicamentos várias vezes ao dia, o que podia levar a efeitos colaterais significativos e dificuldades no cumprimento do tratamento. Atualmente, muitos pacientes podem manter o vírus sob controle com um único comprimido diário, que combina múltiplos antirretrovirais em uma única dose.

Esses avanços no tratamento do HIV são o resultado de décadas de pesquisa intensiva e investimento significativo em ciência e tecnologia. No entanto, ainda há desafios, especialmente no que se refere ao acesso universal a esses tratamentos. Enquanto em muitos países de alta renda o tratamento é amplamente acessível, em países de baixa e média renda, o acesso ainda é limitado, o que representa uma barreira significativa globalmente falando.

O foco atual na pesquisa do HIV também inclui a busca por uma cura e por vacinas eficazes. Embora ainda não haja uma cura ou vacina disponíveis, os esforços contínuos nessa direção mantêm a esperança de que, um dia, o HIV possa ser completamente erradicado.

Indetectável = Intransmissível

O conceito de “indetectável = intransmissível” (I=I) representa um marco fundamental na compreensão e no manejo do HIV. Este avanço científico, consolidado por estudos robustos e amplamente aceito pela comunidade médica, estabelece que pessoas vivendo com HIV que mantêm uma carga viral indetectável através da terapia antirretroviral não transmitem o vírus através de relações sexuais. A carga viral indetectável é alcançada quando a quantidade de HIV no sangue é tão baixa que os testes laboratoriais padrão não conseguem detectá-la.

Este entendimento mudou radicalmente a abordagem em relação ao HIV, tanto do ponto de vista médico quanto social. Do ponto de vista médico, reforça a importância do diagnóstico precoce e do início imediato da terapia antirretroviral, não apenas para a saúde do indivíduo, mas também como uma estratégia eficaz de prevenção da transmissão do HIV.

Socialmente, o conceito de “indetectável = intransmissível” tem um impacto significativo na redução do estigma associado ao HIV. Por muito tempo, o medo da transmissão foi um fator que contribuiu para a discriminação e o isolamento de pessoas vivendo com HIV. Com a disseminação dessa informação, há uma mudança na percepção social do HIV, promovendo uma maior aceitação e compreensão em relação às pessoas que vivem com o vírus.

Este avanço também é fundamental para empoderar as pessoas vivendo com HIV. Saber que manter a carga viral indetectável elimina o risco de transmissão sexual do vírus ajuda a reduzir a ansiedade e o estigma internalizado, melhorando a qualidade de vida e a saúde mental. Além disso, reforça a mensagem de que o HIV é uma condição gerenciável, e que pessoas em tratamento eficaz podem levar uma vida normal e saudável.

A promoção e a divulgação deste conceito são vitais nesta causa, pois além de encorajar pessoas vivendo com HIV a aderirem ao tratamento, também desempenham um papel crucial na prevenção e no combate ao estigma e à discriminação associados à doença. Essa abordagem baseada em evidências científicas contribui para uma sociedade mais informada e inclusiva, onde o HIV é encarado com compreensão e sem preconceitos.

Importância da Testagem

A testagem regular para o HIV é um componente crítico na luta contra a epidemia. O diagnóstico precoce do HIV é fundamental não só para a saúde individual, mas também para a saúde pública. Quando o HIV é detectado precocemente, o tratamento pode ser iniciado mais cedo, o que leva a melhores resultados de saúde a longo prazo para a pessoa infectada e reduz significativamente o risco de transmissão.

Iniciar o tratamento antirretroviral logo após o diagnóstico ajuda a manter a carga viral em níveis indetectáveis, o que, conforme discutido anteriormente, impede a transmissão do vírus a parceiros sexuais. Além disso, manter uma carga viral baixa protege o sistema imunológico da pessoa infectada, reduzindo o risco de desenvolver complicações relacionadas ao HIV e aumentando a expectativa de vida.

Além dos benefícios médicos diretos, a testagem regular para o HIV desempenha um papel crucial na prevenção. Ao aumentar a conscientização sobre o status do HIV, as pessoas podem tomar decisões mais informadas sobre suas práticas sexuais e de saúde. Isso inclui a adoção de estratégias de prevenção, como o uso de preservativos, a PrEP (profilaxia pré-exposição) ou a PEP (profilaxia pós-exposição) em situações de risco.

A testagem regular também é vital para combater o estigma associado ao HIV. A normalização da testagem como parte da rotina de cuidados de saúde ajuda a desestigmatizar, incentivando mais pessoas a se testarem e a falarem abertamente sobre o HIV. Isso é especialmente importante em comunidades e grupos populacionais onde o estigma é um obstáculo significativo para a testagem e o tratamento.

Por fim, a testagem regular é uma ferramenta essencial no monitoramento e controle da epidemia de HIV. Ao identificar novos casos, os sistemas de saúde podem acompanhar melhor a disseminação do vírus e alocar recursos de maneira mais eficaz para áreas e populações que necessitam de maior atenção e suporte.

Portanto, a testagem regular para o HIV é mais do que um ato de responsabilidade individual; é uma ação de saúde pública que beneficia a sociedade como um todo, reduzindo a transmissão do HIV e contribuindo para o objetivo maior de controle e eventual erradicação da epidemia.

PrEP e PEP

A profilaxia pré-exposição (PrEP) e a profilaxia pós-exposição (PEP) são inovações cruciais na prevenção do HIV, marcando um avanço significativo contra a epidemia. Ambas as estratégias oferecem meios eficazes para reduzir o risco de infecção pelo HIV, mas funcionam de maneiras distintas e são aplicadas em diferentes contextos.

A PrEP é um regime preventivo destinado a pessoas que não vivem com HIV, mas que têm um risco substancialmente mais alto de contraí-lo. Consiste na tomada diária de um comprimido que contém medicamentos antirretrovirais. Quando tomada conforme prescrito, a PrEP reduz significativamente o risco de contrair o HIV por via sexual ou através do uso de agulhas compartilhadas. Essa abordagem preventiva tem se mostrado extremamente eficaz, com estudos demonstrando uma redução significativa no risco de infecção pelo HIV entre usuários aderentes à PrEP.

A PEP, por outro lado, é um tratamento de emergência para pessoas que podem ter sido expostas ao HIV. Deve ser iniciada o mais rápido possível, preferencialmente dentro de 72 horas após a possível exposição ao vírus, e continuada por um período de 28 dias. A PEP envolve a ingestão de medicamentos antirretrovirais que podem impedir a replicação viral. A PEP é recomendada após potenciais exposições de alto risco, como relações sexuais desprotegidas ou em casos de violência sexual ou acidentes ocupacionais em ambientes de saúde.

Tanto a PrEP quanto a PEP representam abordagens proativas e baseadas em evidências. A disponibilidade dessas opções de prevenção amplia significativamente o arsenal de ferramentas contra a transmissão do HIV, complementando métodos tradicionais como o uso de preservativos.

Preservativos

O uso de preservativos é uma das ferramentas mais eficientes e acessíveis na prevenção do HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). Este método de barreira tem sido um pilar fundamental desde o início da epidemia.

Estudos mostram que o uso consistente e correto de preservativos é altamente eficaz, pois atuam barrando o vírus eventualmente presente em fluidos corporais como sêmen, fluido vaginal e sangue. Essa barreira física é uma das maneiras mais eficazes de prevenir o HIV, especialmente quando combinada com outras estratégias de prevenção, como a PrEP.

Além do HIV, os preservativos são eficazes na prevenção de uma ampla gama de outras ISTs, como clamídia, gonorreia, sífilis e HPV. Isso é particularmente importante, pois algumas ISTs podem aumentar o risco de contrair ou transmitir o HIV.

Para maximizar a eficácia dos preservativos, é essencial que as pessoas tenham acesso à educação sobre como usá-los corretamente. Isso inclui entender a importância de usar preservativos em todas as relações sexuais, verificar a integridade e a data de validade do produto e usar lubrificantes para reduzir o risco de ruptura.

Além disso, o acesso fácil e acessível aos preservativos é crucial. Programas de saúde pública, campanhas de conscientização e iniciativas de distribuição gratuita desempenham um papel importante em garantir que todos, independentemente de sua situação econômica ou localização geográfica, possam obter preservativos.

Enquanto novas tecnologias e tratamentos para a prevenção do HIV continuam a evoluir, os preservativos permanecem como uma das maneiras mais simples, acessíveis e eficazes de prevenir a transmissão do HIV e outras ISTs. Sua importância na saúde pública global e na luta contra a epidemia de Aids não pode ser subestimada.

Lubrificantes são importantes na prevenção

Os lubrificantes são um componente essencial na prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), incluindo o HIV. Eles desempenham um imporante papel ao reduzir a fricção durante a relação sexual, o que, por sua vez, diminui o risco de lesões e rupturas na pele e nas membranas mucosas. Estas lesões podem ser portas de entrada para o HIV e outras ISTs, tornando os lubrificantes uma ferramenta importante na redução do risco de transmissão.

Existem vários tipos de lubrificantes disponíveis, incluindo à base de água, silicone e óleo. Lubrificantes à base de água são compatíveis com preservativos de látex e são uma escolha popular por serem fáceis de limpar e menos propensos a causar irritação. Lubrificantes à base de silicone, por outro lado, são mais duradouros e são uma boa escolha para relações sexuais mais longas ou na água. No entanto, é importante evitar lubrificantes à base de óleo quando se usam preservativos de látex, pois eles podem degradar o látex e aumentar o risco de ruptura.

Durante a relação sexual, especialmente a anal, a falta de lubrificação natural pode levar a microfissuras e lesões. Estas pequenas rupturas não apenas aumentam o desconforto, mas também facilitam a entrada de patógenos, incluindo o HIV. Ao reduzir a fricção, os lubrificantes ajudam a prevenir essas lesões, tornando a relação sexual mais segura.

Além de reduzir o risco de transmissão do HIV, os lubrificantes também diminuem a probabilidade de transmissão de outras ISTs que podem ser transmitidas através de lesões na pele ou nas membranas mucosas, como a herpes genital e a sífilis.

Assim como os preservativos, é importante que haja educação sobre o uso adequado de lubrificantes e acesso fácil aos mesmos. Campanhas de saúde pública e iniciativas de educação sexual devem incluir informações sobre a importância dos lubrificantes na prática do sexo seguro.

Ou seja, os lubrificantes não apenas melhoram a experiência sexual, mas também desempenham um papel significativo na redução do risco de transmissão do HIV e outras ISTs, protegendo a integridade das barreiras físicas do corpo durante o ato sexual.

Carteira de vacinação em dia também é prevenção

Manter a vacinação em dia é outra estratégia notória na prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) que, por sua vez, podem influenciar o risco de contrair ou transmitir o HIV. A vacinação fornece uma proteção eficaz contra várias doenças que são comumente transmitidas sexualmente, como a hepatite e o Papilomavírus Humano (HPV).

As hepatites B e C são infecções virais que afetam o fígado e podem ser transmitidas sexualmente. A hepatite B tem uma vacina eficaz, amplamente disponível e recomendada para a maioria das pessoas, incluindo recém-nascidos. Embora não exista uma vacina para a hepatite C, a prevenção através do uso de preservativos. As infecções crônicas de hepatite podem causar danos significativos ao fígado e, em pessoas vivendo com HIV, podem acelerar a progressão para doenças hepáticas mais graves.

O HPV (Papilomavírus Humano) é o vírus sexualmente transmissível mais comum e está associado a vários tipos de câncer, incluindo o câncer cervical, anal e orofaríngeo. A vacinação contra o HPV é altamente eficaz na prevenção das cepas de HPV que causam a maioria desses cânceres. A vacina é recomendada para pré-adolescentes e jovens adultos, mas também é bastante recomendada para pessoas vivendo com HIV.

Embora as vacinas para hepatite e HPV não previnam diretamente o HIV, elas desempenham um papel indireto importante na prevenção. Infecções como hepatite e HPV podem causar lesões e inflamação, aumentando o risco de contrair ou transmitir o HIV durante o contato sexual. Ao prevenir essas infecções, a vacinação reduz um risco adicional.

Além disso, pessoas vivendo com HIV podem ter um sistema imunológico comprometido, tornando-as mais susceptíveis a infecções e complicações relacionadas. A vacinação oferece uma camada extra de proteção, reduzindo o risco de coinfecções que podem complicar o manejo do HIV.

Em conclusão, a vacinação desempenha um papel fundamental na estratégia global de prevenção de ISTs e, por extensão, na prevenção do HIV. Ela não apenas protege contra ISTs específicas, mas também contribui para a saúde sexual geral e o bem-estar, sendo um componente essencial da saúde pública.

SCRUFF amplia conscientização e apoio ao Dezembro Vermelho
SCRUFF amplia conscientização e apoio ao Dezembro Vermelho

Faça a diferença!

No Dia Mundial da Aids, a contribuição do aplicativo SCRUFF reforça a mensagem de que a conscientização e a educação são chaves para desmistificação, prevenção, tratamento e, principalmente, esclarecimento no que diz respeito ao universo do Dezembro Vermelho. É um lembrete de que, juntos, podemos fazer a diferença na vida de muitos.

LOCAIS DE TESTAGEM

No Brasil, o acesso ao teste de HIV é amplamente facilitado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece testagem gratuita e confidencial para todos. Os principais locais para a realização desses testes são as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e os Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Todos os serviços de testagem do SUS garantem a confidencialidade dos resultados. É importante destacar que o acesso aos testes é universal e gratuito, independentemente da situação de seguro de saúde da pessoa.

Unidades Básicas de Saúde (UBS)

As UBS são a porta de entrada para o sistema de saúde brasileiro e estão presentes em praticamente todos os municípios do país. Nestas unidades, é possível realizar o teste de HIV de forma gratuita e confidencial. Além da testagem, as UBS fornecem orientações sobre prevenção, transmissão do HIV e outras ISTs. Em caso de resultado positivo, as UBS são também o local para iniciar o encaminhamento para tratamento e acompanhamento médico. Confira a lista de UBS no Brasil ou clique aqui se estiver no Estado de São Paulo.

Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA)

Os CTA são serviços especializados em ISTs e HIV/Aids. Eles não apenas oferecem testes para HIV, mas também para outras ISTs, como sífilis e hepatites B e C. Além da testagem, os CTAs oferecem aconselhamento pré e pós-teste, o que é fundamental para auxiliar as pessoas no entendimento dos resultados e na tomada de decisões sobre cuidados e tratamento. Em caso de diagnóstico positivo, os CTAs também orientam sobre os próximos passos, incluindo encaminhamento para tratamento e suporte psicológico. Para saber qual o CTA mais próximo, clique aqui

Onde encontrar a PEP

Para o tratamento de emergência após potenciais exposições de alto risco, como relações sexuais desprotegidas ou em casos de violência sexual ou acidentes ocupacionais em ambientes de saúde, busque a profilaxia pós-exposição (PEP), que pode impedir a replicação viral. Para saber onde tem PEP, entre neste link.




GAY BLOG by SCRUFF

Junte-se à nossa comunidade

Mais de 20 milhões de homens gays e bissexuais no mundo inteiro usam o aplicativo SCRUFF para fazer amizades e marcar encontros. Saiba quais são melhores festas, festivais, eventos e paradas LGBTQIA+ na aba "Explorar" do app. Seja um embaixador do SCRUFF Venture e ajude com dicas os visitantes da sua cidade. E sim, desfrute de mais de 30 recursos extras com o SCRUFF Pro. Faça download gratuito do SCRUFF aqui.

2 COMENTÁRIOS

Comente